capítulo 14

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As pernas dela estavam sobre os ombros dele, que tinha as mãos espalmadas ao lado do corpo dela enquanto impelia força no movimento dos quadris ao penetra-la fundo. Deliciava-se com os gemidos dela, bem como as mais puras e sinceras expressões de prazer. Ela não brincara nem um pouco naquela noite, retribuíra sua mordida com uma puta provocação quando o chupara até ele explodir desesperado depois dela ter prendido seus pulsos na cabeceira da cama. Safada no nível do desespero e apego dele.

Naquele instante ele quase a estava dobrando ao meio e em meio aos apelos dela de mais, ele sentia que o seu controle e o seu tesão eram ligados diretamente a ela.

Mais forte, Goku...

Aquele pedido com a voz divinamente sexy e deliciosa dela o fazia sentir o arrepio gostoso e orgástico descer pela coluna.

– Chichi, desse jeito eu... eu ... não sou de ferro! – ele respondera em meio aos gemidos de prazer e ofegante sem o folego que ela roubava.

As unhas dela, deslizando suavemente por seu abdômen, eram de uma maldade, passando pelos gomos de seu abdômen e seu baixo ventre perto da virilha.

– Caralho, Chi! – urrou ele metendo com força fazendo-a gritar e gemer tão alto que parecia mais uma gata no cio.

Era um fato: chamariam a polícia, dizendo que alguém estava sendo morto ali. e ele levou os lábios ao dela sentindo o seu corpo ceder ao dela quando finalmente jorrara seu gozo.

Saiu então de dentro dela e descartou mais uma camisinha. Havia perdido as contas de quantas usara, havia perdido o senso de tempo e agora a tinha em seus braços. Ambos em repouso, com as cobertas sobre eles, apenas ouviam os sons da noite. Havia uma coisa que alfinetava Goku desde que a levara àquele barzinho e apostara. Decidido a não parecer tão cretino, ele começou:

– Isso foi muito gostoso.

– Foi sim – ela sorriu ainda de olhos fechados com a cabeça repousada sobre o peito dele.

– A gente funciona tão bem nessas horas, encaixa que é uma delícia.

Ela ergueu a cabeça arregalando os olhos.

– Goku olha, não sei o que tá pensando, eu não quero compromisso e...

Ele sentou-se rapidamente, corrigindo-se:

– Não, não, não! eu também não quero Chichi! eu só... Tô dizendo que é gostoso fazer sexo contigo, beijar você, só isso;

Eles voltaram a deitar-se e ela sentiu os dedos dele em seus cabelos úmidos de suor.

– Queria fazer isso sempre – ela soltou de repente e depois se recriminou, mas a voz de Goku, que agora sorria satisfeito, veio logo em seguida.

– E porque não? Podemos fazer isso.

Ela sentou-se novamente o encarando.

– É sério – ele continuou sorrindo – eu não quero compromisso, não tô atrás de relacionamentos e essas bobagens sentimentais. Você também não

– Definitivamente não tô. Na verdade, acho que quero repelir relacionamentos e pressão – ela falou, sincera.

– Somos dois jovens e gostosos adultos que sabem bem o que querem, Chi. a gente encaixa bem, podemos só... aproveitar isso.

Ela mordeu o lábio, hesitante. Era uma oferta bem tentadora e pervertida, com certeza.

– Goku, não sei se é uma boa. Também tem essa coisa de exclusividade e...

Meu eu em vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora