S/n Scott, uma garota de 17 anos, que vive em Londres desde seus 5 anos de idade. Tem um melhor amigo, Louis Partridge, e vivem uma vida normal de adolescente, o que pode dar errado?
Pois é, é ai que se engana, TUDO pode dar errado, até quando perc...
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S/n Scott
Havia exatamente uma semana que Louis não falava comigo. Ele me fazia falta todos os dias, mas ele estava errado mais uma vez.
Ele não ia a escola, ou sequer atendia as ligações. Sua mãe mal nota a falta de presença do filho em sua casa, já que quase não esta la.
Eu sabia que Madelyn não era uma boa pessoa, mas não sabia que ela era tão ruim ao ponto desta situação.
Eu não iria tirar satisfação com ela ou algo do tipo, ela irá ter o que merece, mas não sou eu que posso fazer isso acontecer.
Também estava preocupada com Finn que estava estranho a dias, até na escola, isso quando ele aparece.
Era quinta-feira, hoje não teríamos aula devido ao feriado. Como hoje eu estaria livre, resolvi procurar por Louis mais uma vez, eu sabia que talvez eu não iria acha-lo, mas também sabia que se ele ficasse sumido por mais um dia eu surtaria.
Desço as escadas até a parte de baixo da minha casa.
-daqui a pouco eu volto, amo vocês Digo para meus pais que estavam sentados na sala.
Assim que coloco minha mão na maçaneta, abrindo minha porta, vejo ele.. o menino dos olhos castanhos pelo qual eu me apaixonei. Ele estava do lado de fora da minha casa, na porta.
Eu estava tão assustada, que não fazia ideia do que falar para ele, eram muitos sentimentos.
•S/n off
Louis Partridge
Depois do que havia acontecido, eu tive que sumir por uma semana, o que para mim não havia nenhum problema, já que ninguém iria notar minha falta.
Mas eu sentia falta de uma única pessoa que sempre esteve comigo em todos os momentos, e eu sabia que tinha sido injusto com ela ao acreditar em uma menina que mal conhecia. Mas eu também tinha motivos para desconfiar, o que leva uma mulher incrível e confiante, se apaixonar por um cara sem graça e inseguro? Mas nada do que eu pensava, era culpa de uma pessoa que sempre quis o meu bem.
Eu tinha decidido em ir para sua casa, eu precisava dela, nós precisávamos conversar, não poderia ser imaturo e ter a falta de responsabilidade emocional em deixá-la por uma semana sem respostas.
Eu estava na porta de sua casa, assim que ia tocar em sua campainha, a mesma abre sua porta, fazendo com que nossos olhares se encontrassem na mesma hora, dando uma explosão de sentimentos.
