Onde Dɑisy odeiɑ o seu trɑbɑlho como instrumentistɑ hospitɑlɑr e um dos principɑis motivos, é o chefe do depɑrtɑmento de neurologiɑ. Que fɑz questɑo de tê-lɑ em todɑs ɑs suɑs cirurgiɑs.
▍⿻ ꗃ ── 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦 𝘩𝘢𝘤𝘬𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘯𝘧𝘪𝘤𝘵𝘪𝘰𝘯.
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Daisy Crawford:
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Me remexi ao sentir meu braço dormente e abri os olhos rapidamente, assim que meu corpo foi puxado contra o de outra pessoa, mais especificamente, do meu chefe egocêntrico.
Na noite anterior, eu acabei pegando no sono enquanto assistíamos um filme de ação e pelo visto, acabou acontecendo o mesmo com ele. Já que nesse exato momento, estávamos de conchinha.
Tentei me levantar sem acorda-lo, mas assim que eu me movi, sua mão agarrou com força minha cintura, encaixando perfeitamente minha bunda no seu membro. E porra, eu espero que isso no meu estômago seja fome ou cólica e não borboletas.
Um arrepio tomou conta do meu corpo, assim que o seu rosto foi apoiado na curvatura do meu pescoço, podendo sentir sua respiração próxima a minha pele. Por algum motivo, ele estava causando alguns efeitos em mim, e isso me deixava completamente assustada.
Seja lá o que fosse, não podia estar realmente acontecendo.
Sai na ponta dos pés para não fazer nenhum barulho e fui direto para o chuveiro, na expectativa de que a água fria tirasse de mim tudo aquilo que eu estava sentindo.
Troquei o café da manhã do qual eu teria que preparar, por uma barrinha de cereal e me enrolei de volta nas cobertas, pegando no sono novamente dentro de alguns minutos e despertando quase três horas depois.
Depois de dar uma arrumada no meu cabelo, fui em direção da cozinha e meus olhos focaram diretamente em Vincent, que estava bebendo água. O mesmo estava sem camisa, vestindo somente uma bermuda e tênis de esporte, enquanto o suor rolava por todo o seu abdômen.
Se fosse qualquer um, eu acharia isso completamente nojento. Mas, o analisando de cima abaixo, com os cabelos molhados e bagunçados, as bochechas coradas e sua respiração ofegante, isso acabou o tornando estranhamente sexy.
— Bom dia. – murmuro, saindo do transe, ao notar que o loiro me encarava sorrindo de canto.
— Já passa do meio dia, então teoricamente, seria boa tarde. – diz, chegando seu relógio.
