Onde Dɑisy odeiɑ o seu trɑbɑlho como instrumentistɑ hospitɑlɑr e um dos principɑis motivos, é o chefe do depɑrtɑmento de neurologiɑ. Que fɑz questɑo de tê-lɑ em todɑs ɑs suɑs cirurgiɑs.
▍⿻ ꗃ ── 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦 𝘩𝘢𝘤𝘬𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘯𝘧𝘪𝘤𝘵𝘪𝘰𝘯.
▍...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Daisy Crawford:
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Gemo involuntariamente contra os seus lábios, sentindo sua ereção recém formada atingir o meio das minhas pernas, enquanto eu rebolo e suas mãos seguram firme minhas coxas.
— Eu preciso te foder. Aqui e agora mesmo. – Vincent murmura, descendo os beijos pela extensão do meu pescoço.
— E o que você está esperando? – o provoco, puxando sua nuca e o mesmo sorri de canto.
Como resposta, o loiro apenas me joga na mesa que havia ali no depósito, derrubando quase tudo que estava em cima dela, e ataca meus lábios novamente, desta vez, de um jeito muito mais selvagem.
Sem nos desgrudar, minhas mãos atingem seu jaleco já amassado e o mesmo me ajuda a retirá-lo. Em seguida, começo desabotoar sua camisa social com rapidez, deslizando minhas unhas pelo seu abdômen.
Em questão de segundos, as nossas roupas já estavam jogadas pelo chão, exceto as peças íntimas, que ainda continuavam em nossos corpos.
Mordo os lábios com força, assim que sinto o loiro descer seus beijos pela minha mandíbula, pescoço e seios, chupando e mordiscando meus mamilos, intercalando entre um e outro.
Vincent continua sua trilha de beijos até chegar na minha virilha, fazendo questão de me provocar, dando um sorriso malicioso e lambendo a parte interna das minhas coxas, esbarrando no tecido fino da minha calcinha de renda branca.
Sinto meu corpo inteiro amolecer, no momento em que o loiro aproxima sua boca na alça da peça, sem quebrar nosso contato visual, e a retira lentamente com os dentes.
— Vincent ... Por favor! – choramingo, através de um sussurro. Eu precisava dele dentro de mim, agora.
— Calma, amor. Primeiro eu quero sentir o seu gosto, enquanto eu te fodo com os meus dedos. E depois, com o meu pau. – sua voz sai rouca e arrastada, me deixando ainda mais excitada.
Sem avisos, o egocêntrico abre minhas pernas e sua língua entra em contato com minha intimidade, de um jeito nada delicado, mas delicioso.
Me contorço na mesa, implorando por mais e mais, enquanto o loiro aumenta o ritmo dos seus movimentos e introduz um dedo, fazendo movimentos de vai e vem, e em seguida, penetra outro.
