CAPÍTULO 12

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POV. ANA

Chego no hospital de madrugada quando a mãe de Christian está dormindo. Entro no quarto na maior calma para não acorda Grace que ficou como acompanhante de Christian.

Fico tensa quando não o encontro na cama, sua bolsa de sangue está vazia e o acesso de sangue está em cima da cama.

Essa não.

Saiu do quarto e me concentro em senti lo. Estamos ligados posso sentir sua aflição.

Ele está no terraço do hospital.

Corro para lá e assim que chego o vejo olhando para baixo. O que ele está pensando em fazer?

- Amor - o chamo e ele me olha.

Ele vem até a mim e me abraça apertado.

- Eu quase ataquei minha mãe.

- Como assim?

Ele me solta e passa a mão na cabeça, sinto que ele se sente culpado e está com medo.

- O sangue tinha acabado, ela estava ali deitada dormindo... Eu via dentro dela o sangue correndo pelas suas veias... Eu não sei como mais sabia certinho aonde morde lá pra mata lá de uma ve só sem causar sofrimento... Como sei essas coisas Ana?

- É seu instinto predador, todo animal sabe aonde matar sua vítima sem causa sofrimento.

- Quando eu percebi minhas presas saíram, meu instinto dizia pra mim morder mais eu não poderia fazer aquilo... É minha mãe eu jamais machucaria ela, então sai dali... Sou um monstro por querer matar minha mãe não sou?

- Não você não é... Conseguiu o que nenhum recém criado consegue.

- O quê?

- Seder ao instinto, foi mais forte que seu instinto estou orgulhosa de você... Agora mais do que nunca sei que vai dar conta disso, por mais que seja difícil no começo, mais vai dar conta.

- Não sei se consigo sozinho.

- Não está sozinho, eu estou com você e sempre vou está.

Ele concorda nos beijamos e depois nos abraçamos.

- Agora irei te ensinar a caçar, precisa beber sangue fresco.

- E minha mãe?

- Vamos voltar antes que ela acorde.

Tiro um anel do bolso da minha calça.

- Coloca isso.

- Pra que esse anel - pergunta colocando o anel em seu dedo indicador direito.

- Vai te proteger contra o sol, tem o brasão do meu clã - falo e mostro meu colar para ele

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- Vai te proteger contra o sol, tem o brasão do meu clã - falo e mostro meu colar para ele.

- Como isso vai me proteger do sol?

AMANDO UM HUMANOOnde histórias criam vida. Descubra agora