CAPÍTULO 11

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POV. ANA

Estou no hospital apreensiva e preocupada com Christian, chegamos aqui e seu coração batia fraco estou com medo que aconteça o pior.

Liguei pra os pais de Christian assim que chegamos aqui e mais do que de pressa vieram.

- Ana minha querida tome esse casaco, deve está com frio - Grace me oferece um casaco.

- Obrigada - pego mesmo não estando com frio.

- Christian ficará bem ele é muito forte - ela diz e concordo mesmo não estando confiante.

O médico sai pela porta que Christian havia entrado, pelo seu olhar não vem notícia boa por aí.

Todos da família aproximam do médico querendo receber notícias de Christian.

- Então doutor, como está meu filho.

- Infelizmente Christian faleceu.

Grace perde o equilíbrio e Carrick a ampara.

- Fizemos de tudo mais o coago que formou na cabeça devido a batida do lado dele... Christian não resistiu e o perdemos.

- Meu filho não meu Deus - Grace chora desesperada.

Ela começa a passar mal e todos a socorrem, aproveito que estão distraídos e entro pela porta que o médico saiu.

Vejo muitas pessoas deitadas em macas mais nada de Christian.

- Senhorita não deveria está aqui - um enfermeiro diz.

- Me leve até o paciente que acaba de falecer - falo o hipnotizando.

- Me acompanhe por favor.

Ele vai na frente e vou atrás dele.

Entramos em uma sala que parecia aonde faziam cirurgia.

Havia uma maca ali com um corpo coberto por um pano.

Christian.

- Saia e não deixe ninguém entra.

- Sim senhora.

Me aproximo da maca e com as mãos tremendo abaixo o pano.

Começo a chorar quando o vejo pálido e sem vida.

- Christian! Meu amor - sussurro passando a mão em seu rosto.

De repente ele abre os olhos e começa a olhar para os lados como se estivesse desorientado.

- Calma esta tudo bem amor.

Seu olhar encontra o meu e ele se acalma na mesma hora.

- Aonde eu estou - pergunta.

- No hospital.

- Então aquele acidente foi real?

- Sim.

- Ele apareceu do nada, não ouve tempo pra desviar... Pelo visto está tudo bem agora.

- Você morreu Christian, não sobreviveu ao acidente.

- Mais como eu posso está morto se.......

Ele para de fala se lembrando do meu sangue em seu organismo.

- Eu sinto muito - choro - Eu não queria que fosse assim, isso tudo é minha culpa se eu não tivesse entrado na sua vida estava vivo agora.

- Calma a culpa não é sua, foi um acidente não sabíamos o que poderia acontecer.

AMANDO UM HUMANOOnde histórias criam vida. Descubra agora