31. Teste

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Kara Danvers P.O.V.

Era possível? Lena do nada me vem com essa... Até semana passada me pediu em casamento e não ligava pra filhos e agora ela fica toda estressada por isso.

- Hey, hey.. Kara.. -Lena segurou meu braço e me virou pra ela. - Vai correr como uma criança?

- A criança aqui é você!

- Kara! Você nunca consegue entender o meu lado? -Me olhou como se fosse a certa. - Porra..

Deixei ela falar sozinha e entrei no carro mas ela me acompanhou e entrou no carona. - Kara, vamos conversar!

- Não, não vamos!

- Vamos sim! -Ela tirou a chave do carro. - Porque da última vez que você cuidou disso sozinha não ficou tudo bem!

- E você quer que fique tudo bem?

- Quero.. -Foi a primeira vez que alguém baixou a voz naquela discussão. - Porra, você sabe a referência que eu tenho com pai? Você é meu primeiro amor e eu não sei nada sobre ter alguma coisa assim! Ter um filho me assusta.. porque eu não sei como fazer, eu não sabia o que era amor até você chegar e se eu não souber dar amor a uma criança? E eu.. eu tenho tantos planos pra nós duas.. só nós duas... eu só queria aproveitar o que nós temos!

- Então.. -Resmunguei com raiva. - Porque você não me disse isso primeiro?

- Ah.. eu não tava esperando, e você pode nem tá grávida. -Ela riu negando com a cabeça.

- Do que você tá rindo?

- De como estamos discutindo por nada.. -Ela riu.

Eu odiava aquando ela ria depois de discutir. - Quer parar de rir?

- Vai fazer o que?

Aquela fúria e ver aquele sorriso sarcástico por incrível que pareça me enchia de tesão, meu corpo esquentava só em imaginar tudo que aquela mulher fazia comigo.

Tranquei o carro.. empurrei seu banco pra trás e sentei no seu colo. - Vou embaçar esses vidro cavalgando em você!

- Porra.. -A puxei pela nuca e beijei sua boca a invadindo com a língua.. rasguei sua blusa social de uma vez, seus braços fortes envolveram minha cintura colando nossos corpos.

Abri seu cinto e o tirei jogando no banco de trás, abri meu vestido e Lena o tirou com pressa.. encarei aqueles olhos cheios de devoção por mim, ela olhou cada detalhe do meu corpo até chegar nos meus olhos. - Eu te amo! -Ela agarrou meu corpo possessiva, e mordeu meu pescoço. - Pode tocar onde quiser..

Eu amava quando ela confiava em mim totalmente, quando não tinha nenhuma barreira entre nós, a abracei incentivando ela a continuar seus beijos quentes.

- Já que confiou em mim.. -Ri tirando sua calça, seu membro pulsava, sua glande avermelhada estava molhada pelo pré gozo. - Vai ter um prêmio.. -Mordi o lábio virando de costas pra ela, a olhei por cima do ombro e a mesma arredou minha calcinha de lado. - É todinho seu..

- Tudo em você.. -Lena pincelou seu membro por minha entrada de trás. - É meu, sempre foi. -Fechei os olhos me acostumando com a dor e seu tamanho, segurei o banco do carro gemendo alto quando ela entrou totalmente em mim.

- Filha da puta.. -Resmunguei sentindo ela investir lentamente em mim... Lena afastou meu cabelo e beijou meus ombros, comecei a investir sobre ela em busca daquele prazer que fazia todo meu corpo esquentar.

Suas mãos se dirigiram a minha boceta. - Se você soubesse como é.. -Seus dedos esfregaram meu clitóris, minhas pernas chegaram a tremer com todas as sensações que corriam pelas minhas veias. - Sentir o meu pau entrando e saindo do seu..

O quarto vermelho | 1 & 2 TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora