10° Capítulo - Wrecking Ball

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Nós lutamos com unhas e dentes
Acorrentamos nossos corações em vão
Pulamos, sem nunca perguntar o porquê
Nos beijamos, eu caí no seu feitiço
Um amor que ninguém poderia negar

Nunca diga que eu simplesmente fui embora
Eu sempre vou querer você
Não posso viver uma mentira
Correndo pela minha vida
Eu sempre vou querer você

Eu cheguei como uma bola de demolição
Nunca amei dessa maneira
Tudo que eu queria era romper suas barreiras
Tudo que você fez foi me destruir
Sim você, você me destrói

Eu coloquei você em um pedestal
E agora, você não está descendo
O jogo virou lentamente, você me deixou queimar
E agora somos cinzas no chão

Wrecking Ball - Miley Cyrus

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—Não posso deitar com a mamãe? - Hanna perguntou para o pai.

—Não agora, florzinha. - se agachou ficando mais perto da menor. - Ela só está cansada e precisar dormir.

—Também acho, mamãe está sempe fazendo alguma coixa quando não está comigo. - abraço o pai. - Igual uma super heróina. - sorriu.

— É, ela é uma super heroína, mas esse é nosso segredo está bem? - ela concordou. - Filha, você realmente perdoou o papai?

— Sim, o senhor também é meu super herói. - beijou seu rosto e Yan a abraçou com um grande sorriso. - Mas a mamãe ainda palece chateada. - ele a olhou sugestivo.

— Você acha que pode ajudar a mamãe ficar menos chateada com o papai? - a menina o olhou confusa mas logo sorriu.

— O quê eu vou ganhar? - Yan arregalou os olhos com a pergunta da menor.

— Quando foi que você ficou mercenária desse jeito?

— Tio Matheo disse que é de família... - piscou os olhinhos.

— O quê você quer?

— Uma TV bem gandona no meu quarto.

— Não, você não vai ficar assistindo televisão até tarde.

— Poxa, eu ia mimir no horário... - a menor fez um beicinho, oque fez o pai repensar.

— Vou pensar, está bem? - ela concordou. - Vou ir ver a mamãe, fica aí quietinha. - balançou a cabeça novamente. - Eu te amo. - beijou a ponta de seu nariz.

— Também te amo, papai. - beijou o nariz do mais velho. - Quando a gente voltar pra casa, a gente pode teinar esguima de novo?

— Podemos. - a olhou. - Cadê a pouco volto pra te buscar, se comporta. - a menor concordou observando seu pai sair.

Mais uma vez em menos de 48 horas Halya e Yan estavam no hospital, dessa vez pela saúde de Halya. Yan caminhou de volta para a sala de espera após deixar Hanna na ala infantil do hospital encontrando Samuel e Enrico.

— O quê vocês estão fazendo aqui? - o loiro disse com raiva.

— Pela minha afilhada, não é óbvio? - disse Enrico e Yan sorriu sarcasticamente.

— Muito conveniente serem tão prestativos depois de quase nos matarem. - travou o maxilar. - Ela não está comendo, ou dormindo e está ficando cada vez mais ansiosa por culpada de vocês!

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