Capítulo 7

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Notas da autora: 

Oii meus amoress, tudo bem com vocês??

Então, eu tô com muito bloqueio emocional e a rossatoeduarda me deu uma ideia muito boa pra continuar a fic.

Espero que gostem, boa leitura!

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(s/n) on:  

Enquanto nos sentávamos na mesa para jantar e conversar sobre como o Mail poderia nos ajudar, acabei me lembrando de como eu e o Lawliet nos conhecemos.

~ Flashback on~

Eu estava andando pelos corredores do colégio em direção à sala onde seria minha próxima aula, até que eu percebo que tinha um garoto incomodando uma garota.

Me aproximo lentamente para ter certeza de que estava acontecendo o que eu achava que estava e para poder intervir do meu jeitinho.

- Ah gata, qual é? Vamos pra minha casa, a gente pode... - ele diz isso e se aproxima dela, tocando o pescoço e a cintura dela.-

- Nã-não, para... - ela sussurra totalmente desconfortável - E-eu não quero...

- Não quer? - ele se aproxima lentamente do rosto dela e ela cora - Por que não parece que é isso que seu corpo tá dizendo. - ele desce a mão da cintura até a coxa da mesma.

- É sério, po-por favor, para... - ela diz com os olhos se enchendo de lágrimas.

Enquanto eu observava essa cena, sentia meu sangue ferver cada vez mais, e quando um professor passou pelos dois e ignorou a situação, foi a gota d'água pra mim, não era a primeira vez que isso acontecia e os responsáveis ignoravam, então eu simplesmente explodi.

- Fala sério gatinha, vamos... - ele diz se aproximando para beijá-la quando eu dou um soco tão forte no rosto do mesmo que ele cai e seu nariz começa a sangrar.

- ELA DISSE NÃO SEU DESGRAÇADO! - grito e ele me olha assustado.

- Que isso princesa? Tá nervosinha? Quer se juntar à nós? - ele diz me provocando.

- CALA A BOCA SEU IMBECIL. - vou pra cima dele e começo a socá-lo mais ainda.

- Por favor, parem de brigar. - a garota sussurra e eu sorrio me afastando do mesmo que estava cheio de hematomas.

- Ew. - digo com cara de nojo - Vou ter que lavar minha mão, encostei na bosta. - quando digo isso ela explode de rir e eu sorrio.

- Obrigada, mas você é violenta demais pra resolver as coisas. - ela diz e eu sorrio.

- É o meu jeitinho. - digo dando de ombros - Dá próxima, chuta o saco deles, você não é obrigada a aturar esses pedaços de estrume  só por educação.

- SUA LOUCA! - o garoto grita e eu o olho de maneira sádica - Vo-você... - ele se intimida e eu sorrio de lado.

- Eu o quê? - digo e ele se levanta com dificuldade.

- Você vai ver, eu vou te denunciar para a coordenação! - ele diz e eu dou risada.

- Pode denunciar seu bosta. - digo e me aproximo do ouvido do mesmo - Eu vou infernizar sua vida, não tolero restos de aborto como você. 

Me afasto e dou um sorrisinho fofo, ele me olha assustado e eu pego na mão da garota a puxando para o corredor dos armários e abrindo o meu.

- Obrigada mesmo, mas eu acho que você vai se encrencar. - ela diz meio sem graça.

Entre Céu e Inferno - Imagine Death NoteOnde histórias criam vida. Descubra agora