A margem da Lei

Capítulo 22

Desculpem a demora... Mas passei por momentos sem inspirações e não sou a Paola Oliveira, mas achei força de vontade e motivação, grade, forte e potente para continuar a escrever kkkk espero conseguir juntar a força de vontade e a motivação em um quarto só... opa em um livro só. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk 

bem dadas as explicações que espero que vcs entendam, vamos de capítulo novo kkkkkkk

Minha ansiedade estava a mil, a cada segundo que passava eu olhava por volta da sala que eu estava, era como se a qualquer momento ria alguém pode-se entrar ali, cada pessoa que entrava era um pequeno susto que eu levava e eu já estava quase surtando. Davis não mandou nenhuma mensagem e provável que nem mandaria porque ele estava revoltado com o que eu fiz, ele não sabia, mas foi umas das coisas mais difíceis que eu fiz na minha vida levantar daquela cama enquanto ele dormia.

Expulsa do carro, foi excelente para não dizer o contrário, desci e fui o mais rápido possível para dentro do prédio e quasse corri para o banheiro no térreo, meus olhos já se enchiam de água, me tranquei no banheiro e fiquei lá enquanto as lagrimas teimavam em descer por meus olhos.

Eu tinha que sair dali o mais rápido possível, peguei o celular com as mãos tremulas, enquanto secava as lagrimas com as costas da mão, rodei os contatos até ver o nome, Dr Luiz dentista, olhei aquele nome por uns bons minutos até ter coragem de mandar a primeira mensagem.

* Joana: *

Ola, tenho um horário no nome de Joana Bittencourt.

A mensagem demorou alguns segundos para ser visualizada, mas não demorou para aparecer a confirmação.

*Dr Luiz dentista*

Olá, Joana, algum problema com o procedimento anterior?

* Joana *

Não, mas preciso de outro, com urgência.

*Dr Luiz dentista*

Novamente?

*Joana *

Eu vou pagar ok? Da mesma forma que fiz antes, não quero de graça, houve imprevistos, e eu preciso disso para ontem, agilize o máximo que puder.

* Dr Luiz dentista*

Vou fazer o máximo possível. Me de uma semana, que eu entrego para você.

Li a mensagem aliviada, eu ia conseguir sumir novamente, e desta vez ia me precaver de não ser encontrada por ninguém.

Olhei dentro da bolsa, e vi a passagem de ida para a Europa que Charles que deu caso eu quisesse voltar, eu ia, mas de lá com a identidade nova, sumiria para outro lugar.

Sai de dentro do banheiro e cheguei na minha sala, passou poucos minutos até que Valentina entrasse pela porta eufórica com um grande buque de flores na mão.

— A noite de vocês deve ter sido ótima, para ele te mandar flores.

Eu soube na hora que aquelas flores não eram do Davis, quase que imediatamente.

— Valentina, solta isso agora!

Ela olhou para as flores, sem entender, quando eu gritei.

— SOLTA.

Ela soltou imediatamente as flores no chão,

— O que aconteceu, vocês brigaram foi?

Eu não ia contar o que Davis havia feito, porque eu teria que contar a minha versão, e ela daria toda a razão a ele.