𝟷𝟹

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Por (S/n):

(S/n): — Eu irei falar pra vocês, mas só porque vocês são meus melhores amigos. — ele riram.

Baji: — Conta logo!

(S/n): — Tá bom... — me preparei, pois sou um pouco sensível com esse assunto — Um caminhão o atropelou.

Chifuyu: — (S/n)-chan, pode nos dar mais detalhes...?

(S/n): — Pelo o que sei, é apenas isso. — olhei para eles — A morte dele ainda hoje é um mistério, por um lado. As testemunhas dizem que era como se o caminhoneiro estivesse sob efeito de substâncias... Já a família do caminhoneiro disse que ele vinha mostrando um comportamento estranho à uns dias...

Chifuyu/Baji: — Que tipo de comportamento? — falaram juntos.

(S/n): — Segundo o advogado, a família disse que parecia que ele estava sendo controlado. Como se ele estivesse engasgado com uma coisa e quisesse tirar o peso das costas.

Chifuyu: — Nossa... e oque aconteceu depois?

(S/n): — O Juri ficou indeciso se o internava ou o prendia... Então pediram pra adiar o resultado do julgamento, o mandando pra casa. Assim que o caminhoneiro chegou na sua residência, despediu-se de todos e foi embora... Não se sabe até hoje o paradeiro dele.

Chifuyu: — Acha que o que a família diz é verdade?

(S/n): — Não sei, eu prefiro acreditar nas testemunhas.

Baji: — (S/n)... — o olhei — Nem sempre as testemunhas estão certas. A família foi quem percebeu o comportamento dele...

(S/n): — A família sempre faz o que pode para não incriminarem um familiar.

Chifuyu: — Não acho que fariam uma acusação tão grave assim se não fosse verdade.

Baji: — Mas... Nunca mais acharam esse cara?

(S/n): — Não, e também não sabem o estado atual dele, se está vivo ou morto. Mas ele é dado como desaparecido.

Baji: — A morte desse seu treinador foi a quanto tempo?

(S/n): — A uns 2 anos atrás, se não me engano.

Chifuyu: — Foi a pouco tempo... Pensei que tinha sido quando você era mais pequena.

(S/n): — Não, não foi...

Chifuyu: — (S/n), você tem certeza que quando luta com qualquer pessoa, você sente esses Impulsos? Talvez seja apenas com pessoas que você tenha ressentimento.

(S/n): — Não sei... desde que Yuuma morreu, eu nunca mais lutei com ninguém próximo a mim, apenas com o saco de pancadas mesmo.

Chifuyu: — Lute comigo! — disse se levantando do futon.

(S/n): — O-Oque? N-Não! Eu vou te machucar... — fitei o chão — Quando luto, eu me sinto controlada por um eu mais escuro.

𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓 𝐃𝐀𝐘𝐒, 𝘀𝗮𝗻𝗼 𝗺𝗮𝗻𝗷𝗶𝗿𝗼.Onde histórias criam vida. Descubra agora