Capítulo 31

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Terá cena de tortura, quando ela começar e termina, avisarei e se não quiser ler, pule a cena. Mas se quiser ler, saiba que pode não ser muito boa, pois sou um pouco ruim em fazer esse tipo de cena.

Sou levada até o quarto onde eu ficava antigamente, estremeço não gostando das lembranças que saltam minha mente. A mulher de cabelos loiros e olhos castanhos, me dá um olhar de escrutínio.

ㅡ Antes daquela babaca me interromper, eu ia te falar meu nome ㅡ Ela respira fundo ㅡ Sou May.

ㅡ Bom nome ㅡ Digo sentando na cama debaixo da beliche, May senta ao meu lado ㅡ O que mudou? Para você esta me tratando bem ㅡ Indago olhando-a nos olhos, meus braços ainda amarrados.

ㅡ Não irei responder mais nenhuma pergunta sua ㅡ May  me desamarra ㅡ  Daqui a pouco você receberá uma visita ㅡ Fala se levantando e indo embora, ouço ela trancar a porta.

Fico sozinha por uns bons minutos, até que a porta é aberta e Andréa entra com uma postura completamente ereta. Os olhos dela param em mim e um sorriso sádico surge em seus lábios, ela se aproxima como se fosse superior, mas nesse momento ela é superior.

ㅡ Olha quem está aqui, Andy Herrera ㅡ Andrea passa a mão esquerda pelo meu rosto e agarra meu queixo ㅡ A puta que engravidou da minha propriedade ㅡ Aperto meu lábio inferior no superior com força.

ㅡ A Meredith não é nada sua! E quem disse que engravidei dela ㅡ Ela dar uma sonora gargalhada e finca as unhas em meu queixo.

ㅡ Tsc, é claro que Meredith é minha propriedade e nem tente negar que ficou grávida dela, pois eu sei desde o início da sua gravidez ㅡ Andréa deixa um selinho na minha boca, me fazendo afastar dela.

ㅡ Acho que você é louca, nunca fiquei grávida da sua "propriedade" ㅡ Ela revira os olhos pelas aspas ㅡ Andrea, você não é a dona da Meredith e nunca vai ser ㅡ Por um momento a vejo perder a compostura, porém ela consegue recuperá-la rapidamente.

ㅡ Você irá sofrer na minha mão, Herrera ㅡ Vejo-a tirar um  walkie-talkie ㅡ Garotos venham aqui ㅡ Meu coração acelera e minhas mãos tremem, cravo minhas unhas nas palma das mãos.

ㅡ Chamando seus paus mandados, Andrea ㅡ O sorriso sádico dela volta a surgir.

ㅡ Meus paus mandado, vão dar uma lição em você, querida ㅡ Trigêmeos homens aparecem aproximadamente seis minutos depois e fico assustada ㅡ Queridos dêem uma lição nessa garota burra.

ㅡ Que tipo de lição, Srta. Andrea? ㅡ Indaga o que parece ser o menos pior dos três.

ㅡ Uma que ela não irá esquecer tão cedo ㅡ Ela me deixa sozinha com os trigêmeos.

Um dos irmão me amarra numa cadeira que tem no centro do quarto. Engulo em seco, pois sei o quão ferrada estou nesse momento.








Narrador

ㅡ Agora somos só nós três e você ㅡ Diz o gêmeo mais velho dos três, Andy estremece e se encolhe. ㅡ Será uma pena machucar alguém tão linda, não é irmãos?

ㅡ Verdade irmão mais velho, agora irmão mais novo, está na hora de provar pra gente que você é homem de verdade ㅡ O mais velho concorda e empurra o mais novo ㅡ Quero que você dê um soco na cara dela ㅡ O irmão do meio continua a falar.

Amada DelegadaOnde histórias criam vida. Descubra agora