Capitulo 26 - nem se me pagassem

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A mão de tom entrou no meu vestido de novo, e começou a brincar com o tecido molhado da minha calcinha.

Tom: isso aqui é tudo por mim, ou foi aquele mane lá da festa?

Eu: o mané se chama louis
Tom: seus amigos ficam te agarrando daquele jeito mesmo?
Eu: quando são gostosos daquele jeito sim
Tom revirou os olhos
Eu: mas costumo me fuder com quem eu odeio
Tom me encarou e afastou minha calcinha pro lado e enfiou dois dedos de uma vez só em mim
Eu: porra...

Tom: ainda quero saber quem foi que te deixou molhada desse jeito?
Eu não respondi, e tom tirou os dedos de dentro de mim
Eu: não...
Me apoiei mais em seu colo, eu não disse nada, mas tinha certeza que meu corpo estava implorando se mexendo em cima dele
Tom: vou perguntar de novo, quem te deixou molhada?
Eu: você
Tom: quem?
Eu: tom holland

Ele sorriu satisfeito e colocou os dedos de volta em mim, agora com 3 dedos. ele sabia muito bem o que ele fazia e me acertava nos meus mais sensíveis enquanto estimulava também o meu clítoris.

Eu já estava muito próxima do meu limite, quando tom tirou a mão dele dele de novo, gemi manhosa no ouvido dele querendo mais contato, mas tom enfiou os dedos molhados não boca lambendo com gosto enquanto me olhava.

Tom: quero sentir com meu pau você gozando
Ele agarrou meu pescoço e voltamos a nos beijar num movimento desesperado, o pau de tom estava vez mais duro e me cutucava, o segurei de novo o apertando e o estimulando. Tom deu uma pequena levantada e pegou no bolso de trás sua carteira e uma camisinha, ele abriu com a boca e vestiu.

Sentei em tom bem devagar, aproveitando cada segundo de tom me completando. Ele segurou forte minha cintura e deixou a cabeça cair pra trás, com todo esse movimento mais dois botões da blusa dele estavam abertos e eu tinha uma visão complemente maravilhosa.

Eu: espero que você não tenha enfiado esse pau na Esther naquela festa
Tom: não fiz isso
Eu: e o que fizeram no banheiro?
Tom: ela me chupou
Eu: e como foi?
Tom: fiquei pensando em você

Sorri satisfeita e quiquei forte em tom, nós dois gememos juntos e aumentamos nosso ritmo, eu tinha um milhão de questões para pensar sobre tudo isso que tinha acontecido nos últimos dias, mas definitivamente não era esse o momento. Queria só me concentrar no garoto em baixo de mim, chupando meu peito e me beijando.

Eu: porra thomas, tô tão perto
Tom: vai gozar pra mim? vai deixar eu sentir você se fechando?
Eu: hummmm merda tom
Tom: você é muito gostosa minha garota, amo sentir o gosto da sua buceta

Não aguentei nem por mais um segundo depois de escutar uma coisa dessas, qualquer palavra suja que saia da boca de tom só me deixava com ainda mais tesao, e falando desse jeito achei até que minha pressão ia cair.

Meu orgasmo veio com toda a força junto com o dele, e gemi alto. Ele me agarrou forte e continuou dentro de mim intensificando ainda mais o momento.

Voltei a me sentar no banco de frente pra ele, ajeitei minha roupa e tom se ajeitou também. Estamos ofegantes. Estiquei minha perna a colocando por cima da perna dele, sabia que ele conseguia ver minha calcinha, mas aquela altura do campeonato, já não ligava mais.
Suas mãos deslizavam pela minha perna enquanto conversávamos sobre coisas aleatorias.
Tom sempre ficava com as bochechas vermelhas depois de transar e eu achava isso fofo nele.

Minha sorte || TOM HOLLAND Onde histórias criam vida. Descubra agora