Capitulo 25 - metrô

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Eu: puta que pariu, cadê eles???
Tom: entramos no metrô errado
Eu: só pode tá de sacanagem comigo
Tom: porra
Eu: vou ligar pra haz
Tom: aqui não tem sinal
Eu: as vezes pode ter algum
Tom: a gente na preso na porra de um lugar fechado, sozinhos, indo na direção da puta que pariu e ainda por cima embaixo da terra!

Ele se levantou mexendo com raiva nós cabelos e foi aí que eu percebi

Eu: você tem medo de metrô
Tom: essa é a coisa mais idiota que você já disse
Eu: você pode falar que tá com medo tom, não tem mais ninguém aqui
Tom: não tem ninguém aqui! A gente precisa se comunicar com alguém, não sabemos nem pra onde estamos indo
Eu: teve ter algum botão que a gente possa apertar

Me levantei dando uma olhada pelo vagão a procura de alguma coisa e não achei
Tom andava de um lado pro outro nervosamente, empurrei ele na cadeira

Eu: se acalma aí, no próximo ponto que parar a gente sai e muda de terminal
Tom:
Eu: costuma ter uma parada a cada 10 minutos
Tom:

Passamos 20 minutos em completo silêncio.
Sentia que tom iria explodir do meu lado. Tentei puxar um assunto para distrair ele.

Eu: qual sua comida favorita?
Tom: que?
Eu: comida favorita
Tom: por que você quer saber?
Eu: tô só puxando assunto
Tom: pizza. por que você tá puxando assunto? você acha que a gente vai morrer?
Eu: não! por que você acha que eu acho que a gente vai morrer?
Tom: esse é o tipo de papo que se puxa quando vai morrer, sn eu não quero morrer aqui
Eu: tom, olha pra mim, a gente não vai morrer?! você tá enlouquecendo
Tom: lugares fechados me sufocam, e eu tenho certeza que não tem dirigindo essa porra, e são três da manhã e provavelmente a gente vai ficar vagando até batermos com tudo numa linha final na parede e morrer
Eu: ei, tá tudo bem, já já a gente chega em algum lugar e voltamos pra casa, nem que tenhamos que andar a pe Londres inteira
Tom: tá.
Eu: tá melhor?
Tom:

Me sentei mais perto dele e segurei sua mão, meus dedos brincavam de girar o anel de prata que tom usava no dedo mindinho.

Eu: pizza sua comida favorita?
Tom: sim
Eu: nada britânico da sua parte
Tom: as vezes eu como enquanto tomo chá
Eu: agora sim
Ele riu
Eu: cor favorita? a minha é roxo
Tom: azul
Eu: que idade deu o primeiro beijo?
Tom: 15, aula de teatro
Eu: fofo
Tom: e o seu?
Eu: 13, colônia de férias
Tom: clichê
Eu: você tava brincando quando disse que nunca me odiou?
Tom se assustou com a mudança rápida do rumo da conversa
Tom: não
Eu: hum
Tom: por que você me odeia tanto?
Eu: não é isso, você me irritava, me irrita
Tom: você me irrita também
Eu: tô te irritando agora?
Tom: não
Eu: livro favorito?
Tom: sn
Eu: oi

Tom tirou a mão das minhas e segurou meu pescoço me puxando para próximo dele, não nós beijamos direto, o nariz de tom encostou no meu, já conseguia sentir o calor dos lábios de tom mesmo sem encostar e queria a cada segundo aumentar nosso contato. Fechei os olhos e senti o cheirinho dele. Os lábios de tom encostaram devagarinho nos meus e se afastaram, não muito.
Tom: a gente não pode
Eu: pode
Cheguei mais próximo de tom e ele finalmente me beijou. Era como se meu corpo inteiro tivesse passado o dia inteiro esperando por isso. Suas mãos seguravam meu rosto e sua língua brincava junto com a minha.
Terminamos o beijo quando tínhamos mais absolutamente nenhum ar para respirar.

Os olhos castanhos de tom me encaravam, meu coração batia rápido e acredito que o dele também, talvez se estivesse silêncio conseguiríamos ouvir nossos corações juntos.

Eu: que porra stanley, você beija bem
Tom: você não é nada mal osterfield

Sorri pra ele e encostei as costas na minha cadeira ao lado dele respirando enquanto pensava por mais quanto tempo ficaríamos ali.
Tom bateu com o pé dele no meu para me irritar, nossas pernas estavam coladas. Meu vestido preto quando me sentei subiu um pouco e tom encarava minhas pernas. Eu adorava como ele sempre ficava me olhando assim.

Eu: não é só de olhar, pode encostar
Tom: caralho sn, não faz isso comigo
Eu: talvez se você apoiasse a mão aqui, se sentia mais tranquilo
Segurei a mão dele e a deixei apoiada sobre minha perna que ele imediatamente apertou. Suspirei baixinho perto do ouvido dele.
Tom: porra...
Eu: o que você quer fazer?
Tom: não dá pra fazer o que eu quero fazer
Eu: eu acho que dá
As mãos de tom desceram na minha coxa para dentro do meu vestido e chegaram ao tecido da minha calcinha
Tom: é o que eu quero fazer ou o que você quer fazer? Por que tô vendo que você quer muito gata
Eu: que ódio tom
Fechei minhas pernas com força, mas a mão dele ainda estava ali o que só fez com que ele sorrisse pra mim
Tom: queremos a mesma coisa então

Tom me puxou com toda a vontade, colocando cada uma das minhas pernas em volta dele, sentei em tom e comecei a beijar seu pescoço. Definitivamente era um dos meus pontos fracos. Tom descia com as mãos entre minha cintura e minhas pernas

Ele subiu com sua mão segurando meu pescoço e curvando um pouco para o lado me beijando. E foi descendo pela pele do meu pescoço até meu decote.
Suspirei baixinho quando ele afastou o tecido do meu vestido deixando meio seio pra fora e o beijando e segurando o outro com a mão. Trouxe a cabeça de tom para ainda mais perto de mim.

Eu: e se tiver câmeras aqui?
Tom: não teve ter, e se tiver ninguém vigia câmera essa hora da madrugada
Eu: se tiver um crime provavelmente a polícia vai pedir pra analisar
Tom: você vai cometer um crime?
Eu: não, você vai?
Tom: se eu não ver você gozando gemendo meu nome daqui a pouco provavelmente devo matar uns cinco caras depois
Eu: hum, é melhor evitarmos o crime
Tom: mas não se preocupe que eu não sou agressivo
Eu: eu nem me preocuparia
Tom: merda sn
Eu ri e abri o botão e o zíper de calça dele, enfiei minha mão lá dentro e senti o membro de tom. Comecei a estimular ele enquanto ele me beijava, até ele ficar complemente dura na minha mão.

A mão de tom entrou no meu vestido de novo, e começou a brincar com o tecido molhado da minha calcinha.

Tom: isso aqui é tudo por mim, ou foi aquele mane lá da festa?

Autora:

Ouvi dizer que hoje vai ter capítulo duplo? 👀

Minha sorte || TOM HOLLAND Onde histórias criam vida. Descubra agora