Capitulo 96 - pedido

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Tom: ai!
Eu: que foi?
Me afastei dele assustada
Tom: nada
Eu: tom...
Tom: vamo embora
Eu: tira essa blusa
Tom: não dá tempo de mais uma amor, na volta...
Eu: mais uma nada garoto
Fui até ele e abri os primeiros botões de sua camisa, assim que afastei o tecido o vi inteiro vermelho, afastei mais o tecido e ele estava parecendo um pimentão
Eu: meu Deus você tá todo queimado

Tom: você não está?
Eu: eu passei protetor, você não?
Tom: não?! Não sabia que a gente tinha, achei que não precisava
Eu: tom... meu Deus... tira essa blusa agora
Ele terminou de abrir os botões e vi sua pele toda queimada
Eu: ta doendo muito baby?
Tom: so quando encosta
Eu: senta na cama, vou passar uma pomada
Ele se sentou na cama e fui atrás da minha bolsinha de remédio
Tom: você não vai ter uma pomada para queimadura
Eu: quem disse?
Eu disse mostrando a pomada que tinha trazido
Eu: sabia que algum de vocês ia acabar se queimando, só não achei que seria tão rápido
Tom riu e tampou o rosto com as mãos que estava todo vermelhinho

Subi na cama e passei a pomada com delicadeza para não machucar mais, pelas suas costas, ombro, barriga, braços e por fim no seu rosto.
Tom: ui, isso é geladinho
Terminei dando um selinho nele. Aproveitei para passar um pouco de manteiga de cacau nos lábios dele, eram pequeninhos mas precisavam se hidratar.

Eu: vai continuar doendo ainda, mas vai dar uma aliviada
Eu disse distraída enquanto guardava a pomada na bolsinha de remédios, mas voltei a virar pra ele, ele estava parado na mesma posição me olhando
Eu: o que foi baby? Tem mais algum lugar?
Tom: você vai ser a melhor mãe do mundo
Essas palavras entraram no fundo do meu coração.
Não tinha um dia só que eu não pensava no nosso bebezinho que nem chegamos a conhecer. E tinha certeza que tom também não.
Tom: desculpa...
Eu: não, nós somos os melhores pais do mundo, ele só não está mais aqui com a gente...mas depois vamos ficar juntos

Me sentei na perna dele com delicadeza para não o machucar. Tom me ajeitou no seu colo e colocou meu cabelo para trás beijando minha testa.
Tom: nós somos sim.
Ele me abraçou forte, sabia que ele estava sentindo dor mas ainda sim ele não me largou.

Mais tarde eu e os meninos estávamos em um restaurante/pub no Leblon, um dos bairros do Rio de Janeiro

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Mais tarde eu e os meninos estávamos em um restaurante/pub no Leblon, um dos bairros do Rio de Janeiro. Eu e os meninos pedimos algumas comidas típicas que o garçom nos indicou, mas tom tinha disse que não estava com fome.
Eu: claro que não tá com fome, comeu tudo que tinha na praia
Tom: não é bem assim....
Eu: foram 9 espetinhos de queijo
Harry: tom você não gosta de queijo
Tom: não me arrependo
Eu: a gente precisa prova a caipirinha, quando a gente veio meu pai não deixou eu provar
Haz: a de limão é a melhor
Eu: você já tomou???? 
Haz: claro que sim
Eu: e por que eu não?? Por que não me chamou?
Haz: por que você é minha irmã mais nova
Eu: UM ANO HARRISON
Haz: caçulinha
Eu: que ódio
Tom: não acho que seja tão grande coisa, prefiro bem mais uma cerveja
Sam: ruim não vai ser
Eu: vamos testar

Minha sorte || TOM HOLLAND Onde histórias criam vida. Descubra agora