Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordo com uma ressaca enorme e reparo que havia dormido na casa do Armin. Fico aliviada por saber que não tinha ido para casa naquele estado, senão aí é que me deserdavam.
Me levanto da cama e procuro por Armin, que ainda estava a dormir igual uma pedra na sua cama, então vou até ao banheiro e encaro o meu estado destruído reparando em algo em meu pescoço. Ymir tinha deixado um chupão em meu pescoço e era muito difícil de esconder então nem sequer tentei. Ia apenas inventar que era de uma garota qualquer da festa, porque, de certeza, que Ymir não se lembra.
Retiro uma toalha do banheiro e aproveito para tomar banho, limpando o suor e clareando as ideas da noite passada.
Após todo o acontecido com a Ymir, fui até à casa de banho onde tive um surto. Parecia a eu de 11 anos depois do meu primeiro beijo. Arrumo o meu cabelo e passo a cara por água, sorriu para o meu reflexo no espelho e volto para o meio de todos. E para minha surpresa, Ymir já lá estava e parecia mais sóbria que à pouco.
Antes que pudesse manifestar qualquer coisa, Sasha e Connie aparecem e me pegam cada um por um braço me levando até ao meio do grupo.
-- S/n onde cê estava? -- Jean pergunta quase gritando devido ao volume da música.
-- Estava no banheiro. -- consigo ver Ymir a abrir um sorriso mas ignoro.
Não preciso que saibam que já transei com a minha chefe.
Oiço alguém a bater à porta, o que me retira de meus pensamentos.
-- Oi, S/n, posso entrar? -- acabo de me secar e coloco a toalha em volta de meu corpo, confirmando de seguida.
-- Bom dia Armin. -- cumprimento o moço com um sorriso no rosto.
-- Bom dia. -- ele retribui o sorriso, o que faz com que o seu rosto ainda ligeiramente inchado de ter acordado se contraia todo. Tão fofo. -- A galera ligou e perguntou se queríamos ir à praia.
-- Sim, mas antes eu preciso de passar em casa, só para mostrar aos meus pais que estou viva.
Ele afirma com a cabeça e sai do banheiro, me deixando acabar de vestir.
[...]
A caminho de minha casa começo a pensar em todas as desculpas possíveis que poderia dar aos meus pais mas de nada me serve.
Entrando na rua consigo ver o seu carro estacionado à frente da casa e já me preparo para ouvir reclamações.
-- Não tens de entrar agora S/n. -- Armin se vira para mim e coloca a mão em meu ombro.
-- Se não for agora, vai ser mais tarde. -- comento dirigindo um sorriso suave a ele.
Saiu do carro e vou me dirigindo até às porta. Coloco as chaves na fechadura e giro a maçaneta, deixando o cheiro de casa me entrar pelas narinas.
