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- Daddy, uh? - arqueou as sobrancelhas pra mim e começou a desabotoar minha blusa com calma.

- Nunca brincou de Baby e Daddy? - perguntei incrédulo e desfiz o nó do roupão dele, me deparando com aquele corpinho maravilhoso e uma atenção especial para o Tae Júnior, que já estava com saudades.

- Digamos que você foi o primeiro garoto que eu transei. - ouvir isso me fez crescer os olhos em sua direção e um sorriso malicioso se formou nos meus lábios.

- Tu era virgem? - questionei e ele revirou os olhos.

- Não, já tinha ficado com mulheres, mas homem você foi o primeiro. - era bom demais para ser verdade. O pensamento dele fodendo alguma vadia fez meu estômago se revirar.

- A brincadeira se resume em eu te chamar de Daddy e você me chama de Baby enquanto transamos. - minha animação com a ideia de pôr em prática a brincadeira nada inocente era perceptível.

- E aquele papo de moço de família e...

- Não fode, seu Baby quer leitinho. - fiz um carinho no meu amiguinho, que já estava com saudades, beijando aquela boquinha linda bem devagar.

- Ai, caralho! Tae Júnior até se animou aqui. - Gemeu forte contra os meus lábios e segurou minha mão, me afastando do seu membro latejante. Fiz cara feia, depois beicinho. - Vem, quero foder meu Baby gostosinho, mas no meu quarto.

Até já sabia onde ir sem que ele me dissesse, aquele já era meu cômodo favorito naquela casa.

- Posso tomar leitinho, Daddy? - usei meu tom mais infantil, ficando de joelhos em sua frente, de cara com o Tae Júnior.

- À vontade, Baby. - murmurou num tom falsamente sério, fazendo um carinho na minha bochecha.

Deslizei a cabecinha por meus lábios, umedecendo-os com seu pré-gozo e vem devagar comecei a abocanhá-lo, sem fazer muita pressão e protegendo-o dos meus dentes. Comecei a chupá-lo, levando seu pênis quente e latejante até onde conseguia, deixando ele bem molhadinho pra mais tarde. Continuei fazendo sucção, entanto massageava suas bolas, sendo impulsionado por suas mãos que deslizavam desenfreadamente por meus cabelos já suados.

- Ai, caralho, Assim você me deixa de perna bamba, burg... Baby... - seus gemidos eram excitantes, fazia tudo estremecer dentro de mim. - Muito guloso, vai com calma pra não engasgar. - me advertiu com um sorriso perverso brincando em seus lábios e puxou meus cabelos para trás com um pouco mais de força.

Após mais algumas salgadas, experimentei seu leitinho bem quentinho, lambendo meus lábios, fitando aquele olhar perverso sobre mim.

- Melhor leitinho que eu já tomei, Daddy. - afirmei ao me levantar e, me puxando para junto do seu corpo pela cintura, ele me beijou forte, fazendo meu corpo curvar para trás.

- Como prefere ser fodido, Baby? - sussurrou em meu ouvido, dando um tapa nada leve na minha bunda e me virou de costas, abrindo o zíper da minha calça com uma habilidade anormal.

- Você que manda, Daddy. - falei entorpecido, e quando ele se ajoelhou em minha frente e baixou minha boxer parei de respirar, morri de vez quando ele me chupou sem aviso prévio, colocando meu pênis todo na boca após me provocar e quase me arrancar um orgasmo, ele se levantou e começou a desabotoar o resto da camisa social.

- De costas e com as mãos na cama, empinando essa bundinha linda pra seu Daddy. - ordenou e sendo um bom garoto, eu obedeci sem titubear, ficando na posição desejada.

Assim que sentir suas mãos em meu quadril, me preparei para tê-lo novamente dentro de mim e como sempre, ele entrou com tudo, mas dessa vez, teve a bondade de estimular minha dilatação anal com os dedos, fazendo meu corpo quase desfalecer e meus braços tremerem, mas a queimação deu espaço para um enorme prazer e virei ligeiramente os olhos quando ele começou com as estocadas violentas, praguejando baixinho, fazendo meu corpo suar. Entretanto, ficamos paralisados quando ouvimos batidas na porta do quarto.

- Amor? Você tá aí?

A corna chegou.

Incrível como ela sempre aparecia no momento errado.

- Vai me empurrar pela janela de novo, ou vai assumir que é gay para sua namoradinha? - questionei enquanto me vestia e dependendo da resposta dele, ficaríamos juntos, ou eu nunca mais olharia na cara do caipira.

O Caipira ★ TAEGIOnde histórias criam vida. Descubra agora