05

1.5K 178 34
                                    

ATENÇÃO: sexo explícito e linguagem imprópria; se não se sente confortável, por favor não leia!

×××

O quarto de Taehyung era grande, e estranhamente, bem-decorado, mas não tive tempo de raciocinar direito. Não demorou até sentir seus lábios sobre os meus, ele sabia beijar como ninguém, melhor até que o inútil do meu ex.

- Chupa o Tae Júnior, burgayzinho! - gemeu contra os meus lábios, mordendo e deslizando a língua pelo interior.

Inconscientemente, assenti com a cabeça e me ajoelhei em sua frente, deslizando a boxer branquinha por suas pernas e sorri bobo ao ver o Tae Júnior pulando para a liberdade.

Grande e grosso. Adoro.

Acariciei a cabecinha vermelhinha com o polegar e indo contra toda minha razão, abocanhei seu membro, engolindo até onde consegui , amaciando as bolas ao tempo em que sugava sua porra bem devagar, ouvindo ele gemer baixinho, praguejando sem parar. Deslizei a língua por sua glande, deixando-o lubrificado naturalmente, sentindo minha cabeça sendo puxada para a frente pelos cabelos.

- Não vou gozar ainda, burgayzinho.

O caipira me puxou para cima pelos ombros e segurou minha mão, me puxando com truculência até a cama e me empurrou contra o colchão. Com pressa, ele tirou as botas, ficando só com as meias pretas e ficou de joelhos na cama e tirou meus tênis e saiu arrastando minha calça pelas pernas com pressa, assim como a boxer.

Sorriu malicioso, encarando meu pênis já com sinais de ereção.

- Cueca de oncinha. - zombou, encarando a peça de roupa. - Tão fofo. - a jogou em algum lugar do quarto. - De quatro pra mim.

Cruzei os braços.

- Não me obriga a te deixar de quatro.

Arqueei as sobrancelhas, mas quando ele ameaçou vir para cima de mim, fiquei na posição ordenada, esperando-o ansiosamente e não demorou até que eu sentisse uma ardência em minha entrada anal, o filho da puta entrou com tudo, pra ser mais explícito e pra impulsionar, segurou meu quadril e começou a me estocar com força, numa sequência de vai-e-vem alucinante.

- Bundinha branquinha gostosa da porra. - deu tapas nada gentis na minha bunda e eu arquejei minhas costas, fechando os olhos com força.

- Isso dói. - reclamei sorrindo, só para provocá-lo. - Se me bater de novo, eu... - e antes que eu completasse a frase, senti seus dedos estalando no meu reto e minhas pernas fraquejaram. - Vai tomar no cu, caipira. Não tô afim de ser espancado.

- Vai dizer que não aguenta uma dorzinha, bebezão. - disse bem perto do meu ouvido, mordendo o lóbulo.

Ah... Eu realmente não sabia lidar com provocações.

- Mete com força, caipira. - pedi em alto e bom som, sabendo que não deveria.

Obediente como nunca, não demorou até que eu sentisse algo me rasgando de novo e caralho! Ele não tava brincando quando falou que eu iria ficar sem poder sentar direito e...

- Tae, querido, você tá aí?

Ouvimos alguém perguntar e pela voz de mulher, acreditei que era mãe do caipira que estava do outro lado da porta.

- Quem é? - perguntei baixinho, sentindo ele deslizar para fora de mim.

- Minha namorada... - respondeu não tão preocupado e meu queixo foi ao chão. De novo.

O Caipira ★ TAEGIOnde histórias criam vida. Descubra agora