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— Quem é você? — perguntou em um sussurro caracteristicamente receoso.

— Eu… — comecei, porém fui interrompida.

— MEREDITH, MEREDITH… — era ele, o mesmo homem das noites passadas, e eu tinha certeza sim de que era seu pai.

— Não fique aqui, seja lá quem você é. Precisa ir agora. — ela disse rápido e baixo, e os passos fizeram-se presente no quarto, logo depois a porta bateu com força.

Fiz o que ela pediu. Fui embora.

Não suportaria ouvir aquele imbecil inconsequente bater nela novamente, todavia prometi pra mim mesma que a ajudaria.

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