Olá pessoal! Estou aqui com mais um capítulo de Um Soneto de Amor! Obrigada aos que leram e me deram uma chance. Farei meu melhor.
Queria me desculpar pelo primeiro capítulo pequeno, mas era o prólogo, então relevem e prometo capítulos maiores.
PS: não sou boa com o Wattpad então me desculpem se fizer algo errado, irei aprendendo a usar no decorrer da história.
Boa Leitura! Bjos da Bia e espero muito que gostem!>>>Chapter 02
-Pegou o material?
-Uhum.
-O horário? A bolsa? O caderno? Remédio de emergência?
-Maggie! Deixa a garota terminar de comer!
Terminei de engolir e já fui pegando a bolsa na cadeira ao lado e levantando.
-Sim, já peguei tudo. -Minha mãe foi abrir a boca novamente, mas a interrompi. -E sim mãe, eu sei o nome da diretora, Sta. Morrison. Não, não sei minha primeira aula, e sim, sei o caminho. -Disse fazendo minha mãe rir junto com meu pai.
-Garota esperta. -Minha mãe beijou-me na testa. -Boa aula Annie.
-Tchau! Amo vocês!
Saio pela porta respirando fundo o ar puro de Nashville. Ajeitei o cachecol e passei a mão pela trança feita com cuidado por minha mãe ajeitando a boina em seguida. Comecei a andar em direção ao colégio, mas não antes de olhar para a casa dos Clarence, onde haviam uma moto e um carro estacionados na garagem. Dei de ombros e continuei andando.
Não demorou muito para que chegasse no colégio Archimedes High School. A escolha de colégio foi bem ridícula na opinião da Brontë: seu pai achou o nome bonito, além de ficar apenas 5 quadras da casa deles.
Ela entrou na escola meio incerta recebendo olhares desconfiados e cochichos por parte dos alunos. Já estava acostumada, era o quarto colégio em 2 anos, e esperava que fosse o último. Uma menina de cabelos loiros sedosos esbarrou em seu braço fazendo o caderno de desenhos de Annie cair no chão e espalhar algumas páginas pelo chão do pátio.
-Olhe por ande anda, novata.
Antes que Annie pudesse responder uma garota de cabelos curtos castanhos se meteu entre ela e a loira.
-Segura o facho Winkler! Hoje é segunda. Pensei que o fim de semana servisse pra você baixar esse fogo.
Annie não conseguiu conter o riso que deixou escapar. A castanha havia surgido aparentemente de lugar nenhum e já havia recolhido os desenhos de Annie e tomado conta da situação toda.
-Kingsley. -Disse cim nojo.- Tinha que ser! Não perde uma oportunidade de se intrometer onde não é chamada.
-Pois é Winkler, é um dom que eu tenho.
A castanha pegou no pulso de Annie e a arrastou dali, deixando uma loira bufando de raiva, mas claro, sem perder a pose.
-Lauren Kingsley. De nada.
-Mas você não me deu tempo para agradecer...
-Querida, quem anda devagar morre esmagada. -Annie ficou com uma interrogação no rosto e ela continuou. -Lesma. Esmagada. Meu Deus você é lenta novata!
-Annie Brontë, não novata. Obrigada por me ajudar lá atrás. E por pegar meus desenhos. -Apontou para os papéis que ela segurava junto com seu caderno.
-De nada Annie, você é muito boa.
-Valeu. Err... Sabe me dizer onde fica a sala da diretora Morrison?
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Um Soneto de Amor
RomanceAnnie é artista. Theo mecânico e guitarrista. Ela se esforça. Ele não está nem aí. Pelo acaso do destino tornam-se vizinhos, um a cada lado da cerca, assim como seus pensamentos e ações. Porém, às vezes, onde tem ódio, tem amor. Afinal, qual a me...