ℂ𝕙𝕒𝕡𝕥𝕖𝕣 𝕤𝕚𝕩𝕥𝕖𝕖𝕟

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Boa leitura a todos📖☕

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(Autora on)

Particularmente a garota não estava entendendo a situação de maneira correta. Estava em choque. E não poderia dizer nada. E se fosse novamente uma ilusão? E se?

(Kyojuro)- Sabe, foi difícil te achar por aí. Vocês são rápidos.

A garota estava estática no lugar, como se a medidas tivesse a ilhado nos olhos, e virasse pedra pelo resto de sua vida.

Cada detalhe não passava despercebido pelos olhos da jovem Tsugikuni a frente do homem que olhava paralisada. Encostou mais um pouco sua espada no pescoço dele para ter uma certeza.

Um pouco de sangue escorreu. Caso prosseguisse com aquilo, o iria decapitar no mesmo momento.

Sem dar uma palavra, S/N pega a mão direita de Kyojuro, enquanto sua esquerda coloca sua espada de volta na bainha. Puxava-o pela mão cada vez mais rápido, deixando-o confuso. Ao chegarem em um lugar menos movimentado, soltou-o.

(Kyojuro)- Oh, aconteceu algo? Parece pasma. Como se visse um fantasma.- Nenhuma resposta por um tempo.

Mas logo ela decidiu se pronunciar.

(S/N)- Eu esperava na verdade. Você veio me levar para o inferno?- Perguntou hesitante ainda com a presença de Kyojuro em sua frente.

(Kyojuro)- Huh? Porque eu faria isso? Não acho que você mereça ir para o inferno. Uma pessoa ótima como você não iria para aquele lugar

Tsugikuni solta uma risada nasal, meio sarcástica antes de se pronunciar:

(S/N)- Pessoa boa. Se você diz Kyojuro..Já fiz coisas no passado que lúcifer acharia graça.- Novamente suspira meio sarcástica.Poucos conheciam seu lado facínora - Mas esse não é o ponto meu caro.

Kyojuro ficou em silêncio. S/N estava irritada, estava intrigada com algo. E ele não entendera ainda com o que. Particularmente estava assustado com aquela feição sem emoção, como se a mesma fosse uma máquina em processamento de dados.

(Kyojuro)- O que você já fez de tão ruim?- Perguntou tentando saber.

(S/N)- Não gosto de remoer isso. Não é importante. Diz o ditado que "as pessoas mudam não é?". Mas, eu quero antes de tudo saber uma coisa de você.

(Kyojuro)- Bom.... Prossiga.

(S/N)- Posso te fazer uma pergunta?- Disse ela se aproximando, chegando mais perto e olhando no fundo de seus olhos.

O Rengoku estava apreensivo em saber o que é. Aquela pergunta, por algum motivo parecia que seria julgado em um tribunal da corte. Ela em si o deixava sem saber o que fazer.

A Tsugikuni pegou as mãos dele novamente, juntando-as a frente de seus rostos. Mas ela estava séria. Já ele se controlava para não desmaiar pela proximidade.

O clima estava a favor do casal ali presente. Tão calmo, quieto e profundo...

Mas foi quebrado pela próxima seguinte pergunta:

(S/N)- Você está morto?- perguntou cética.

(Kyojuro)- Porque eu estaria morto?

(S/N)- Você morreu naquele trem não morreu? Você é um espírito que veio me assombrar depois de ter me arrependido de lamentar a morte de um companheiro de equipe? Ou você é a morte disfarçada para ceifar minha alma?

(Kyojuro)- Ah, você se refere ao incidente de dome-mae? Na verdade, sinto informar que cumpri minha missão.- Começou a contar com um sorriso no seu rosto como o de costume.

𝐏𝐞𝐫 𝐛𝐲 𝐜𝐡𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐨𝐟 𝐟𝐚𝐭𝐞 • 𝑲𝒚𝒐𝒋𝒖𝒓𝒐 𝑹𝒆𝒏𝒈𝒐𝒌𝒖--ImagineOnde histórias criam vida. Descubra agora