Dando um apavoro no Emo revoltado

1K 71 504
                                    

* Obito on*

Acredito que depois da ida ao Lua Vermelha, entrei numa espécie de frenesi. Um frenesi viciante do qual apenas S/n poderia me saciar.

Puta que pariu, o que foi aquilo?

Quando subi com ela para um dos quartos privativos do bar, estava faminto, louco para brincar com os sentidos dela. Mas jamais imaginei que S/n fosse desejar ir tão longe. Céus, eu ainda conseguia ouvir seus gemidos, ainda conseguia ver seus poros dilatando em arrepios de prazer em cada toque cortado do meu cinto. Sua bunda vermelha e marcada, sua intimidade escorrendo e pulsando...

Eu tive que me conter, controlar cada pequena fibra do meu ser pra não fazer tudo que estava com vontade. Se eu me empolgasse e descontasse tudo de uma vez, provavelmente a Senju se machucaria. Mas vê-la daquela forma, completamente entregue e implorando por mais, deixou-me hipnotizado. Vidrado. 

Mal podia esperar para levá-la para o kamui comigo. Mal podia esperar para mostrar-lhe mais um pouco daquele aspecto sombrio do meu desejo que ela tanto parecia ter gostado...

Mas, para tanto, demoraria ainda algum tempo: S/n precisava se recuperar, além de que eu ficaria um pouco ocupado nos dias seguintes. Contudo o frenesi estava ali, e não consegui me conter logo  na mesma noite em que voltamos para a Akatsuki. 

Após falar com Pain, fui para o quarto da morena. Não a encontrei lá, mas antes que pudesse me preocupar, senti seu chakra no meu quarto. Nem preciso dizer que a tomei nos braços assim que entrei pela porta...

E ali, já na manhã seguinte, acordei queimando. 

Queimando ao sentir seus seios quentes pressionados na minha pele. S/n dormia calmamente, uma perna enroscada na minha coxa e as mãos no meu ombro. Respirei com dificuldade ao sentir seu cheiro de jasmin, ao ser eletrificado em cada parte do meu corpo nas quais o dela encostava. 

Eu não conseguiria ter paz e concentração durante o dia se não provasse do seu gosto. 

Delicadamente, desvencilhei-me do seu abraço suave, aninhando a Senju nos travesseiros. Deslizei pelo seu corpo até parar na altura das suas coxas. Inspirei do cheiro que sua intimidade exalava e quase enlouqueci de vontade para devorá-la inteira. 

Mas  me contive. 

Com calma e cuidado, passei a distribuir beijinhos suaves na parte interna do seu joelho, fazendo carinho com o polegar na sua coxa nua. Apertei a região de leve, subindo um pouco os meus toques sutis.

S/n ronronou e remexeu a cintura, despertando do sono pouco a pouco. Subi a língua pela sua pele, sempre atento a qualquer sinal de rejeição dela.

Mas, cada vez mais, suspiros profundos e pequenos gemidos saíam de seus lábios, incentivando-me a avançar. Eu já estava com a boca pairando acima de seus grandes lábios e clitóris quando voltei minha atenção para seu rosto.  S/n ainda tinha os olhos fechados, porém seu peito subia e descia com dificuldade. Descrevi uma lambida com a ponta da minha língua, apenas para testá-la. 

S/n abriu um sorriso preguiçoso e mordeu os lábios. Seus dedos se agarraram nos meus cabelos  e ela puxou de leve a minha cabeça para si.

Era a confirmação que eu precisava. 

Afundei minha cabeça entre as suas pernas, puxando as suas coxas com as mãos. Elevei seu quadril para ter mais espaço: ela era meu banquete matinal naquele dia.

Sua coluna se arqueou quando percorri aquela região sensível de sua entrada, sem penetrá-la num primeiro momento. Quando brinquei de tirar e colocar a língua, S/n agarrou os próprios seios e gemeu. 

Renascida na Akatsuki +18Onde histórias criam vida. Descubra agora