Alyce cresceu em uma mansão, sendo mimada pelo seu pai. Quando voltou da sua graduação em Harvard, ela conseguiu escapar dos seus seguranças para ir a uma festa, a procura de um pouco de diversão na sua vida caótica.
Sem acreditar mais no amor, aaro...
Bati na porta e logo escutamos o som de salto vindo em direção a porta. Amélia abriu a porta e olhou para mim e depois para Alyce.
- Alyce - Amélia colocou a mão na boca e lágrimas começaram a escorrer pelas suas bochechas - ARTHUR VEM AQUI.
Meu tio que agora é meu sogro apareceu correndo atrás da Amélia, quando os seus olhos caíram sobre Alyce imediatamente lágrimas saíram dos seus olhos e o azul do olho de Arthur brilhou com nunca.
- Vai dar um abraço neles, não precisa ficar com medo de chorar, se desejar - sussurrei no ouvido de Alyce.
- Será que você pode me deixar sozinha com eles? - Alyce sussurrou para mim.
- Claro - Dei um selinho demorado nela - Daqui a pouco volto para te pegar, amor. Arthur, Amélia - me despedi dos meus sogros com um aceno de cabeça e me afastei da casa com Kairos.
Não queria voltar para a casa dos meus pais e correr o risco de eu ficar com remorso de tudo que falei, então segui o caminho até o parque que a muito anos não visitava.
Vir aqui sem saber que Alyce me encontraria, me afetava muito, mas agora esse parque parece ser lindo novamente. Kairos morde à guia a puxando de mim, ele começou a correr pelo gramado e quando ia pular no lago, dei um assobio o fazendo parar antes de entrar e ficou sentado na beira do lago.
- Hoje não garoto, não quero o meu carro cheirando cachorro molhado.
- Aaron, tudo bem - olhei por cima do ombro e vi Bruna - Já se cansou daquela loira aguada.
Me virei para ela, ergui a minha mão e olhei para a aliança de namoro que está no meu dedo aneler. Bruna ficou vermelha e só girou nos calcanhares e foi embora.
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Fiquei passeando com Kairos pelo parque por duas horas antes de voltar para a casa dos meus sogros. Bati na porta e Arthur abriu a porta, Kairos entrou para dentro da casa, empurrando Arthur.
- Então eu tenho que ser o sogro chato ou o vovô bajulador?
- Decida você mesmo Arthur Martinez, mas vou dizendo que não tem como você proibir muita coisa, já que fizemos de tudo um pouco.
- Não preciso saber de detalhes, entra.
- Como ela está? - perguntei entrando para dentro da casa.
- Um pouco tensa, mas acho que isso é por não nos vemos por muito tempo.
- Fica calmo, logo ela se solta - dei um sorriso quando vi Alyce sentada no sofá e Kairos aos seus pés.
- Com você ela está bem solta - dei um soco fraco no braço de Arthur.
- Não era você que não queria detalhes?
- Deixa quieto.
Me sentei ao lado de Alyce dando um beijo em sua têmpora, sua mão pousou na minha coxa e logo meu pau ficou duro, sorte minha que estou de cueca hoje.
