Feitiço

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Demorei? Sim.  E vocês vão fazer oq? Me bater?
Hey! abaixa essa arma aí!
Sem mais brincadeiras, bom capítulo ♥️

  E vocês vão fazer oq? Me bater?Hey! abaixa essa arma aí!Sem mais brincadeiras, bom capítulo ♥️

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— Obrigado por hoje, Namjoonie — falei saindo do carro, com sua ajuda obviamente. 

— Quer que eu te leve até seu apartamento? — perguntou preocupado e eu ri por isso.

— Não é necessário, já estou bem — falei rindo. Quem diria que eu estaria tendo que falar que estou bem porque dei o cu. Ai ai, adeus minhas pregas — Você me destruiu mas foi no sentido bom.

— Ah — ele deu risada, as bochechas vermelhas deixavam ele ainda mais fofo — Não foi a intenção — riu um pouco mais. Se isso não foi na intenção, imagina quando for. Talvez eu tenha me despedido de minhas pregas muito cedo  — Então, tchau — veio até mim, dando-me um último selinho.

— Até — me despedi e o vi dando partida no carro.

Suspirei fundo e fui até a entrada do prédio. Bastava subir pelo elevador que estava tudo ótimo. Ainda bem que temos essa tecnologia hoje em dia, se não eu estaria lascado.

Não, não e não. 

Isso era brincadeira com a minha cara! Bem quando entrei no hall do prédio, indo diretamente ao elevador, pude ver um cartaz enorme dizendo "MANUTENÇÃO". 

AGORA VOU TER QUE SUBIR AS ESCADAS COM O CU DOENDO! E PIOR! EU MORO NO DÉCIMO ANDAR.

Eu sabia que o dia estava muito bom para ser verdade.

Será que ainda dá tempo de ir até Namjoon pedir para que ele me carregue até o meu andar? Tsc, pare de ser preguiçoso Taehyung, é só uma escada.

Uma maldita escada.

Isso serve para eu ter mais consciência antes de pensar com o meu pau e fazer coisas que eu não faria se estivesse são. Vai ser uma vadia e dar pra um cara de 1,81 de altura e com um cajado no meio das pernas, Taehyung, vai nessa.

Já dizia minha mãe, esteja sempre preparado para o que der e vier. Vou começar a andar com um sachê de lubrificante daqui por diante.

Cheguei no meu andar, com muito cansaço e eu posso dizer que roubei metade do oxigênio desse prédio de tanto que eu respirava fundo. Eu estava tão ruim ao ponto de ser comparado com um velho para uma criança vir me perguntar “quer ajuda senhor?” Tive que dizer que estava tudo bem porque pedir para uma criança me ajudar já era o auge da humilhação. Imagina ele chegando na mãe dele dizendo que fez uma boa ação ao ajudar um velhinho quando na verdade ele estava ajudando um jovem de vinte e cinco anos que deu o cu sem o maldito lubrificante? Seria traumatizante com toda a certeza.

— Até que enfim, peste — Bogum me recebeu com carinho — que diabo é isso? Parece que você morreu e tá só com o corpo perambulando por aí.

Um erro de pedido - HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora