Cinquenta e dois

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_ Você poderia ter me deixado tomar banho com você, não achar? – Sarah perguntou e Juliette terminou de enxugar o cabelo. Vestia apenas uma calcinha fio dental preta e um sutiã da mesma cor.
_ Você poderia me dar privacidade? Ainda não me vestir  - Juliette disse rindo e Sarah negou, correndo para o vaso.
_ Quem mandou deixar a porta sem trancar? – Sarah disse antes de suspirar de alívio ao sentir que começava a urina_ Desculpe, eu sou não aguentava mais esperar.
_ Intimidade é uma arma perigosa – Juliette disse, imitando o que Sarah havia dito um tempo atrás e a loira riu.
_ Você demorou muito tempo. O meninão estava quase chorando – Sarah disse, dando uma chacoalhada em seu pênis antes de enfiá-lo em baixo da água do lavatório. Juliette fechou a tampa e deu descarga.
_ Eu estava me depilando – A morena disse sugestivamente, terminando de pentear o cabelo _ Sabia que minha menstruação acabou ontem? – Sarah a olhou e enxugou o seu pênis, o guardando na cueca.
_ Não precisa vestir isso – Sarah disse, segurando a camisa que Juliette vestiria e a colocando de volta onde estava_ Podemos ir ali namorar um pouquinho.  O que acha? – perguntou enlaçando seus braços ao redor de Juliette.
_ Eu acho essa uma ideia sensacional – Juliette sussurrou sorrindo,  empurrado Sarah para andar de costas até que caiu sentada no sofá  _ Faz tempo que estava pensando nisso,  inclusive me depilei justamente para isso – Juliette disse se sentado sobre Sarah com uma perna para cada lado antes de atacar seus lábios em um beijo intenso.
_ A porta está trancada, não é? Acho que já viram muito meu Pinto e ele está começando a ficar duro com você assim em cima dele e ele ficaria muito... – Os beijos de Juliette pelo pescoço de Sarah a fizeram fechar os olhos e suspirar_ Muito envergonhado.
_ Está trancada – Juliette disse, sentido as mãos de Sarah acariciarem sua cintura antes de escorregarem para sua banda e apertarem com vontade, fazendo- a morder o lábio inferior de Sarah.
A morena deu uma rebolada em cima do pênis de Sarah e, pelo tecido de sua calcinha e da cueca de Sarah serem finos  a loira gemeu.
_ Quero fazer uma coisa em você que nunca fiz... – Sarah sussurrou _ Me deixa te chupar, Juliette? – Ela perguntou  arrastando os dentes pelo pescoço da menor antes de apertar seu corpo mais contra seu pênis _ Quero conhecer seu cheiro e seu gosto...
_ Deixo – Juliette respondeu com a voz fraca, ainda rebolando lentamente sobre Sarah e gemendo pela fricção.
Ela sentiu seu corpo ser deitando no sofá e em seu peito seu coração disparou.  Havia tempos que não era chupada e precisava daquilo. Sentia seu sexo latejar entre suas pernas e gemeu ainda mais quando Sarah passou o dedo sutilmente sobre seu clitóris e puxou sua calcinha fins para o lado, olhando para a intimidade com luxúria e adoração.
_ Benzinho ? – A voz de Pocah fez Sarah lamuriar antes de cobrir o dedo de Juliette e apertar seu pênis, sentindo-o doer, tamanho era seu tesão.
_ Eu vou morrer sem afogar o meu ganso – Sarah reclamou indo vestir uma roupa.
Juliette correu para o banheiro e vestiu a roupa deixando lá, abrindo a porta com fúria. Estava terrivelmente excitada e prestes a ser chupada .
_ Quantas vezes terei que falar para não me chamar dessa merda, Viviane? – Juliette reclamou em tom ríspido e a garota se encolheu, assustada.
_ Atrapalho? – Pocah perguntou e Juliette a olhou furiosamente.
_ Na verdade, Sim.
_ Oh – A garota disse e sorriu fraco _ Desculpe, eu só queria que você soubesse que achei a solução para nossos problemas sobre DNA,  mas outra hora eu volto – Ela disse sem graça _ Desculpe de novo – E deu as costas.
_ Viviane, espere! – Juliette disse arrependida _ Desculpe , é que estava prestes a acontecer algo que eu quero muito, muito, muito, muito mesmo – Ela disse suspirando _ Preciso parar de descontar em você.
_ Não tem problema – Pocah disse sorrindo _ Sarah,  esteja vestida. Estou entrando – Pocah disse e correu para uma das cadeiras da bancada.
_ Então, qual sua ideia? – Juliette perguntou e Pocah viu Sarah se aproximar vestida e segurando uma almofada entre as pernas.
_ Oh Céus. Desculpe, Benzinho – Pocah repetiu e Juliette riu. Ela pararia de chamá-la assim?
_ Tudo bem – Juliette disse, sentido Sarah apoia cabeça em seu ombro.
_ Estamos todo esse tempo tentando modificar o DNA de Sarah e talvez esse seja o problema – Pocah disse _ Nos esquecemos de nossa antiga pesquisa quando descobrimos que Sarah tinha o cromossomo Y.
_ Aonde quer chegar?
_ Não precisamos do esperma dela, precisamos do Cromossomo Y. Já temos o molde montado, só precisamos separar o bendito cromossomo e retirá-lo, inserindo-o em qualquer DNA feminino – Pocah disse sorrindo entusiasmada _ Não é maravilhoso? Poderemos ser mamães uma das outras. Não precisamos de mais pênis – Pocah conclui _ Com o tempo eles vão nascer, óbvio,  mas temos a solução.  Graças à Sarah.
_ Então não vou ser mãe de dez mil crianças? – Sarah perguntou e Pocah confirmou.
_ No Crossing over os DNA ‘s das mulheres as mesclarão para fazerem a troca de DNA,  terão apenas cromossomos Y a mais.  É tipo uma doação de sangue, a pessoa não vira da sua família porque doou sangue a ela.
_ Então eu topo – Sarah disse e Juliette sorriu.
_ Vou chamar a Camila e preciso que assine como cientista principal para começamos o processo – Juliette negou.
_ Pode colocar o nome de todas que participaram nisso, mas o mérito é seu. Você é o gênio e você que merece o reconhecimento.
_ Os milhões de dólares a gente divide – Pocah disse sorrindo abraçou  Juliette _ Obrigada, vou chama a Camilla para me acompanhar.
_ Obrigada a você. É bom saber que o mundo não vai atacar sua namorada caso descubra que ela tem um pênis  - Juliette disse rindo e Pocah sorriu.
_ Graças a Deus Kerline não tem um pênis. Seria estranho lidar com todo o assédio – Juliette franziu o cenho.
_ Está com ela?
_ Ainda não namoramos, mas nossa genética é compatível – Ela disse animada _ Qualquer dia trago a amoreco para você conhecer.
_ Amoreco? – Juliette perguntou rindo _ Não seria “ benzinho “?
_ Não. Benzinho me lembrar você – Pocah disse rindo _ Aliás, você é a benzinho. Nós vemos, tchau Sarah, tchau bem, tchau meninão – Ela disse saindo às pressas dali.
_ Ela acabou de dar tchau para seu pênis?
_ Eu disse que ele se enturma rápido – Sarah disse fechando a porta.
_ Podemos voltar de onde paramos – Juliette perguntou.
_ Achei que não fosse pergunta nunca – Sarah disse, atacando os lábios de Juliette em um beijo intenso e cheio de paixão.

O Último Pênis  - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora