Vinte e três

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_ Você tem aflição? — Juliette perguntou quando viu Sarah fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.

_ Descobri agora que sim — Sarah disse e Juliette assentiu, se abaixando em frente a ela, estava sentada.

_ Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente — Juliette disse, se apoiando nas pernas de Sarah _ quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.

_ Vamos Juliette, é só um medo bobo — Sarah disse rindo_ Confio em você para isso

_ Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser — Juliette propôs

_ Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja — Sarah disse e Juliette assentiu, se levantando_ Sabe de uma coisa boa, Juliette?

_ O quê? — Juliette perguntou, vendo Sarah fazer uma careta de dor ao sentir a agulha em sua pele.

_ Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia — Sarah disse rindo e Juliette assentiu.

_ Vou mandar Carla trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo — Juliette disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Juliette.

_ Eu e o meninão agradecemos — Juliette franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.

_ Você chama seu pênis assim?

_ Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece — Sarah falou.

_ Certo. Isso é estranho — Julliette disse rindo_ você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? — Juliette perguntou, levando a amostra para o microscópio_ porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.

_ Hum! O único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada — Juliette se virou para ela pasma.

_ Enfiou seu pau em uma almofada?

_ Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como “um lugar macio” eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.

No instante seguinte Juliette explodiu em uma gargalhada alta.

_ Não ria, o algodão me pinicou e fiquei com alergia por uma semana – Sarah disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Juliette ainda ria.

_ Desculpa – Juliette pediu, limpando a garganta_ então é virgem, certo – Juliette disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir_ sem contaminação. Preciso de outro favor agora – Juliette disse mordendo seu lábio inferior e Sarah assentiu.

_ Qualquer um – a morena andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.

_ Preciso que ejacule aqui dentro para mim.

_ Tipo, me masturbando? - Sarah perguntou e Juliette riu.

_ Sim. Acha que pode fazer isso?

_ Posso tentar – Sarah disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Juliette, que estava embalando em um plástico.

_ Boa sorte – Juliette disse rindo e Sarah assentiu, indo até o trailer de Juliette.

O Último Pênis  - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora