_ Carla, você precisa mesmo fica vendo, hm, isso? — Juliette perguntou quando viu o membro de Sarah ter vida própria e se mover sozinho pela quarta vez, tocando suas nádegas.
Carla havia empurrado Juliette para o colo de Sarah porque o sofá era pequeno.
_ Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio — Carla disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.
_ Eu posso entender sua margem de pensamento — Juliette disse, que tinha seus lábios, pressionado um no outro e com uma expressão aflita no rosto.
_ Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente — Juliette riu e se encostou no corpo de Sarah, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:
_ Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mau tempo — Juliette disse em um sussurro e Sarah negou com a cabeça.
_ Ela vai ver — Sarah disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Juliette apenas assentiu antes de sentir os braços de Sarah rodearam seu corpo.
_ Eu sabia — Carla gritou_ Vocês estão se pegando.
_ Só porque ela me abraçou? — Juliette perguntou arqueando uma sobrancelha e Carla negou.
_ Vocês estão sussurrando frases uma, no ouvido da outra. Isso é tão gay — Sarah queria levar a mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Juliette também piorava as coisas, Sarah estava se segurando para não ter um orgasmo.
_ Tudo bem, demos alguns beijos — Juliette confessou, se aconchegado mais nós braços da maior, sentido Sarah se remexe inquieta embaixo de si.
_ Julie, não se mexa assim — Sarah pediu baixinho e Juliette pediu desculpas.
_ Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...
_ Nem vem — Carla cortou Juliette_ Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.
Com um suspiro derrotado Juliette assentiu, seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Sarah a mostrava que a garota não estava bem. De repente Carla se levantou e foi até a bancada.
_ Juliette, vem aqui — Pediu e Juliette sorriu amarelo para ela.
_ Estou com preguiça. Fale daí mesmo — Juliette disse e Carla paralisou o vídeo.
_ Deixa de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia — Carla disse, mostrando o caderno de Juliette.
_ Não, diga o que procura — Insistiu.
_ Não me faça ir te buscar.
_ Traz aqui o caderno que eu te mostro — Juliette pediu.
_ Não sou sua escrava — Carla rebateu.
_ Nem eu a sua — Juliette disse e Carla franziu os olhos, caminhando até a morena e a puxando pela mão.
_ Não... — Juliette fez força, puxando seu corpo para trás e se pressionando mais contra o pênis de Sarah.
_ Sim... — Carla rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e Juliette até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Carla de ver o que Sarah escondia.
_ Carla, Parar! — Juliette disse com veemência.
_ Ju... — Sarah murmurou, sentido o roçar da bunda de Juliette fazendo uma vai e vem sobre seu membro_ Não faça... Isso.
_ Não custa vir — Carla disse puxando Juliette, que puxou novamente seu corpo para trás.
_ Céus. Juliette — Sarah suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da morena. Ela estava quase gozando.
_ Sua Vadiazinha, eu sou mais forte — Carla insistiu, puxando Juliette de novo e, como sempre, Juliette puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Sarah em suas costas antes de ela encosta a testa sobre a mordida e suspirar.
Juliette empurrou Carla e se virou para Sarah boquiaberta.
_ Não me diga que... — o aceno envergonhado de Sarah fez Juliette virar para Carla.
_ O que foi? — Carla perguntou ao ver a expressão no rosto de Juliette.
_Preciso que saia. É sério, Sarah é alérgica ao pudim e teve reação. Já já te chamo no seu trailer — Juliette disse e Carla franziu o cenho.
_ Posso ajuda em algo?
_ Só faça o que eu disse, obrigada — Carla assentiu e desejou um “melhorar” para Sarah antes de sair.
Juliette correu para porta e trancou olhando com a expressão divertida para Sarah.
_ Banho, já! — Juliette disse apontando para o banheiro e Sarah assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.
Juliette suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Sarah havia gozado.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Último Pênis - Sariette
Ciencia FicciónQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. C...