Trinta e cinco

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_ Carla, você precisa mesmo fica vendo, hm, isso? — Juliette perguntou quando viu o membro de Sarah ter vida própria e se mover sozinho pela quarta vez, tocando suas nádegas.

Carla havia empurrado Juliette para o colo de  Sarah  porque o sofá era pequeno.

_ Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio — Carla disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

_ Eu posso entender sua margem de pensamento — Juliette disse, que tinha seus lábios, pressionado um no outro e com uma expressão aflita no rosto.

_ Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente — Juliette riu e se encostou no corpo de Sarah, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:

_ Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mau tempo — Juliette disse em um sussurro e Sarah negou com a cabeça.

_ Ela vai ver — Sarah disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Juliette apenas assentiu antes de sentir os braços de Sarah rodearam seu corpo.

_ Eu sabia — Carla gritou_ Vocês estão se pegando.

_ Só porque ela me abraçou? — Juliette perguntou arqueando uma sobrancelha e  Carla negou.

_ Vocês estão sussurrando frases uma, no ouvido da outra. Isso é tão gay — Sarah queria levar a mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Juliette também piorava as coisas, Sarah estava se segurando para não ter um orgasmo.

_ Tudo bem,  demos alguns beijos — Juliette confessou, se aconchegado mais nós braços da maior, sentido Sarah se remexe inquieta embaixo de si.

_ Julie, não se mexa assim — Sarah pediu baixinho e Juliette pediu desculpas.

_ Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...

_ Nem vem — Carla cortou Juliette_ Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.

Com um suspiro derrotado Juliette assentiu, seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Sarah a mostrava que a garota não estava bem. De repente Carla se levantou e foi até a bancada.

_ Juliette, vem aqui — Pediu e Juliette sorriu amarelo para ela.

_ Estou com preguiça. Fale daí mesmo —  Juliette disse e Carla paralisou o vídeo.

_ Deixa de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia — Carla disse, mostrando o caderno de Juliette.

_ Não, diga o que procura — Insistiu.

_ Não me faça ir te buscar.

_ Traz aqui o caderno que eu te mostro — Juliette pediu.

_ Não sou sua escrava — Carla rebateu.

_ Nem eu a sua — Juliette disse e Carla franziu os olhos, caminhando até a morena e a puxando pela mão.

_ Não... — Juliette fez força, puxando seu corpo para trás e se pressionando mais contra o pênis de Sarah.

_ Sim... — Carla rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e Juliette até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Carla de ver o que Sarah escondia.

_ Carla, Parar! — Juliette disse com veemência.

_ Ju... — Sarah murmurou, sentido o roçar da bunda de Juliette fazendo uma vai e vem sobre seu membro_ Não faça... Isso.

_ Não custa vir — Carla disse puxando Juliette, que puxou novamente  seu corpo para trás.

_ Céus. Juliette — Sarah suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da morena. Ela estava quase gozando.

_ Sua Vadiazinha, eu sou mais forte — Carla insistiu, puxando Juliette de novo e, como sempre, Juliette puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Sarah em suas costas antes de ela encosta a testa sobre a mordida e suspirar.

Juliette empurrou Carla e se virou para Sarah boquiaberta.

_ Não me diga que... — o aceno envergonhado de Sarah fez Juliette virar para Carla.

_ O que foi? — Carla perguntou ao ver a expressão no rosto de Juliette.

_Preciso que saia. É sério, Sarah é alérgica ao pudim e teve reação. Já já te chamo no seu trailer — Juliette disse e Carla franziu o cenho.

_ Posso ajuda em algo?

_ Só faça o que eu disse, obrigada — Carla assentiu e desejou um “melhorar” para Sarah antes de sair.

Juliette correu para porta e trancou olhando com a expressão divertida para Sarah.

_ Banho, já! — Juliette disse apontando para o banheiro e Sarah assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.

Juliette suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Sarah havia gozado.

O Último Pênis  - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora