Capítulo 6

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Bianca POV

Que noite agitada!

Estávamos deitadas na cama da Duda tinham 10 minutos, parecíamos duas crianças brincando com os dedos.

- Ei men, tu quer dormir aqui comigo? - Ela me pergunta.

- Não sei se eu posso meu bem - Falo e ela faz beicinho. - Vou falar com o gordinho. - Pego o celular e mando uma mensagem pra ele.

WhatsApp on

Oii paizinho

Gordinho❤️: Já chegou aqui filha?

Entãoooo, era sobre isso que eu queria falar

Os pais da Duda tiveram uma viagem de ultima hora

Ela me perguntou se posso dormir aqui com ela

Gordinho❤️: Amanhã às 9 aqui!

Gordinho❤️: Boa noite filha, te amo

Gordinho❤️: Manda um beijo pra Duda

WhatsApp off

- Ele deixou, e te mandou um beijo. - Falo e ela comemora.

- Que fofo. Meus pais vão chegar só meio dia amanhã. - Tadinha ela vai ficar tanto tempo sozinha.

- Almoça com a gente pra não ficar sozinha. - Falo e ela sorri pra mim.

- Vamos fazer o que agora? - Duda pergunta.

(N/E: Escutem "Buz Lightyear - Pineapple" eu aviso quando parar.)

- Isso. - Falo iniciando um beijo lento e cheio de carinho.

Nos sentamos e Maria Eduarda sobe em meu colo, em um determinado momento ela começa a rebolar bem devagar, isso estava me deixando maluca, nos beijamos por um longo tempo.

Cada toque, olhar, beijo, carinho, pareciam muito mais intensos do que da primeira vez. Duda tira minha blusa e fica me olhando por um tempo.

- Que foi, alguma coisa errada? - Pergunto e ela nega.

- Não, só quero me lembrar disso e de uma certa paulista por um longo tempo. - Ela fala e eu coro.

Duda volta a me beijar, e quando percebi não tinha mais nenhum tipo de tecido impedindo nossas peles de se tocarem. O clima tinha uma brisa fraca que a fazia ficar arrepiada sempre que passava.

Decorei cada pedaço do seu corpo, seus jeitos e trejeitos, como ela se mexia, como ela falava meu nome em sussurros. Cada toque dela, cada vez que ela me levou ao meu ápice, cada vez que ela me chamava por apelidos fofinhos sem perceber.

Uma coisa eu sabia, ninguém na minha vida nunca chegou perto de me fazer sentir o que ela me fez sentir, o frio na barriga, as pernas bambas, esse era o efeito Duda Kropf em mim, e eu não iria esquecer essa carioca tão cedo.

- Boa noite baby. - Ela fala quando nos cobrimos para dormir.

Abraço ela por trás e assim ficamos, a noite inteira.

Quase sem quererOnde histórias criam vida. Descubra agora