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Pego meu celular e saio do quarto, desço as escadas e vou até a porta, abro a porta e já vejo o carro do Ambrose parado.
Desço os cinco degraus da frente da casa e ando até o carro do mesmo, abro a porta e entro me sentando.
- Mudou de ideia gatinha - Ambrose fala sorrindo cafajeste.
- Quase saio dessa noite casada - Falo sorrindo e olho o mesmo.
Ambrose estava vestindo uma camisa social de botões branca com alguns botões abertos mostrando seu peitoral.
- Gostou da visão - Ambrose pergunta rindo.
- Vai se foder - Falo desviando o olhar.
Ambrose da risada e me puxa para seu colo.
- Sua boca está muito suja ultimamente - Ambrose fala e sinto uma de suas mãos em minha coxa.
- E você gosta não é - Pergunto olhando em seus olhos cor de âmbar.
- Eu odeio, porque eu fico imaginando você falando sacanagens enquanto eu fodo você - Ele diz sussurrando em meu ouvido.
- Você fica imaginando esse tipo de coisa - Pergunto aproximando meu rosto do seu.
- Você bem imagina o que eu sonho com você, você teria medo de eu contasse - Ambrose diz e sua boca está próxima da minha.
- Então me mostre - Falo e selo nossos lábios.
- Você aguentaria? - Ambrose diz e leva seus lábios ao meu pescoço.
- Você acha que não? - Pergunto e rebolo em seu colo
O mesmo suspira pesadamente, suas mãos vão até minhas coxas e vai até a barra do meu vestido.
- Eu vou te foder tanto que você vai esquecer desse seu nome - Ambrose diz e leva sua boca até meus seios descobertos.
Apoio minhas duas mãos em seu ombro e sinto seu membro duro em minha bunda, rebolo em sua ereção e solto um gemido baixo quando sua língua rodeia o bico do meu peito o chupando com vontade.
Puxo sua cabeça para cima e beijo o mesmo com vontade, minhas mãos vão até seus cabelos e puxo os mesmo aprofundando o beijo.
Ambrose para o beijo e roça os lábios em meu pescoço. Fecho os olhos e mordo os lábios pelo beijo recente.
- Seu pai está parado na porta, deve estar se perguntando se eu estou fodendo a filha dele gostoso - Ambrose diz rindo.
Saio de seu colo e abaixo meu vestido e me sento no banco do passageiro.
- É uma pena que não é verdade - Falo olhando através do vidro fumê.
Meu pai estava parado na porta de casa de braços cruzados, o carro logo está em andamento
Não demora muito para estarmos passando pelos grandes portões da residência, Ambrose estaciona o carro e eu saio.
Ando até a grande porta e Ambrose vem atrás de mim, o mesmo abre a porta e logo entramos, Ambrose me guia por um pequeno corredor no segundo andar.
Logo entramos em uma sala com poltronas e sofás de couro branco, tocava uma música de fundo desconhecida para mim, e os meninos estavam sentado bebendo.
- Olha quem chegou, a tartaruga e a tartaruga - Lewis fala e logo os quatro palhaços estão rindo.
- Se o Ambrose Vinci mais rápido o carro batia - Falo indo até os mesmos.
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The Delinquents
Teen FictionVocê já se perguntou quantos segredos escondidos á em uma cidade pequena? Eu também não ligava muito pra essas coisas, mas depois daquele dia eu tive certeza, tive certeza de que minha vida não era perfeita e que tudo era apenas uma ilusão. Mais po...