Acho que acabei de me viciar no seu sabor, irmã.

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Olá noviças safadas! Acabei de chegar com mais um capítulo de Madre Superiora. Agradecendo já os 1K de leituras e mais de 200 votos. Vocês são rápidos! Obrigada!
Aliás, vamos conversar uma coisinha. A safadeza vai começar. Ou seja, não vai ter papas na língua. A autora botou pra descer quando se fala em... Clareza e detalhes. Além do mais, vocês por favor, tentem não se revoltar com Miranda. Ela não aceitará o não de Andrea, então vocês já devem imaginar... Sim, haverá momentos em que ela fará as coisas contra sua vontade. Mas enfim, vocês irão gostar. Desde já, uma boa leitura! Até mais com o próximo.

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Estávamos dentro da charrete a caminho da cidade vizinha, a Madre Miranda me contava como era lá e o que faríamos naquele primeiro dia, eu estava ansiosa. A viagem seria demorada, mas valeria a pena. Em certo momento, o céu escureceu e começou a chover, não uma chuva forte, mas ainda assim uma chuva. Com o barulho dos pingos lá fora, mal dava para escutar o que ela falava, sendo assim, ela que estava de frente para mim, sentou-se ao meu lado. 

- Eu não vejo a hora de passar minhas mãos em seu corpo inteiro, minha linda noviça. - Começou sussurrando em meu ouvido. Me arrepiei. Mesmo que ela falasse em tom normal, o cocheiro não escutaria. - E eu sei que você também não. - Sua mão começou a subir por minha perna, ao mesmo tempo que apertava, fazia um carinho. - Qual será o gosto que tem sua bocetinha? Minha boca se enche d'água só de pensar nela totalmente peladinha em frente aos meus olhos. - Começou a espalhar beijos por meu pescoço. Eu estava estática. Parada feito uma estátua. Ela era tão crua, falava as coisas sem enrolar, o que me causava grande vergonha. - Não fique envergonhada, você precisa se acostumar com esse meu jeito. Não vou ficar dando voltas e voltas se posso falar tudo de uma vez. 

- Eu-eu... eu só não estou acostumada. A senhora me deixa nervosa. 

- Pois não precisa ficar. Faremos coisas que você nem imagina. - Eu realmente estava nervosa, por isso apenas balancei a cabeça. 

- Será que vai demorar muito para chegarmos? 

- Sim... Ainda estamos no começo, apesar de já estarmos muito tempo na estrada. Mas não tente mudar de assunto, já lhe falei que fugir de mim não adianta de nada. 

- Sim. Eu sei. 

- Eu queria muito te tocar agora, Andreah. Te sentir para saber como é. Você vai deixar, não é? - Sua mão começou a puxar para cima meu vestido, desnudando minhas pernas, rapidamente à parei. 

- Não posso... Não aqui. - Falei olhando em seus olhos que pareciam pegar fogo. Ela me desconcertava demais. 

- Pode sim, é só relaxar.

Seus lábios tocaram os meus, fazendo-me acalmar enquanto sua mão começava novamente puxar meu vestido para cima. Terminando o beijo com um selinho, ela olhou para baixo, onde minhas coxas brancas se encontravam expostas. A mão que tinha puxado meu vestido para cima, -as um pouco. Eu acompanhei seu olhar e fiquei admirada como ela fazia aquilo com a maior calmaria. Seus dedos varreram minha pele num vai e vem gostoso antes de subi-los para a minha boceta. Quase engasguei. 

Nunca tinha sido tocada ali.

Seus dedos alisaram meus lábios de cima a baixo como se estivesse fazendo um carinho. 

- Como você é macia, Andreah. Não faz ideia de quão louca me deixa. Quero que apare seus pelos deixando eles bem curtinhos, quero muito ver sua bocetinha sem nada me impedindo de contempla-la. 

- Co-como vou fazer isso?

Seus dedos atravessaram meus lábios, parando em cima do meu monte volumoso que estava começando a ficar sensível. 

- Ora, pegue uma tesoura e corte-os. É como se você fosse cortar os cabelos, mas os de baixo. - Ela deu uma risadinha, fazendo com o que sangue esquentasse em minhas bochechas. - Você fica linda corada, mas vai ficar mais ainda quando eu enfiar meus dedos em você. - Abaixou a cabeça começando a espalhar beijos por meu pescoço, aquilo estava ficando gostoso.

Seus dedos começaram a me acariciar, como se estivesse fazendo vários oitos em cima do meu monte, minhas mãos agarraram seu vestido apertando, me sentia como se fosse cair, mesmo sentada. Suas carícias ficaram um pouco mais rápidas, fazendo-me fechar as pernas e espremer sua mão. 

- Não faça mais isso, Andreah. - A mão que estava em mim, novamente abriu minhas pernas. - Quero que sinta o que só eu posso fazê-la sentir. - E novamente me tocou lá, só que dessa vez dando voltas em minha entrada. - Eu vou colocar um dedo por enquanto, não quero te machucar. Tenho certeza que é muito apertada. - Seu dedo do meio começou a forçar para dentro de mim, não demorando para começar entrar. - Ah, Andreah. Você está tão encharcada que meu dedo entrou com facilidade. - Depois de ter deixado um pouco até eu me acostumar, começou a tirar e colocar, tirar e colocar. Que sensação maravilhosa! 

Seu dedo a cada vez que saía, voltava com mais velocidade. Eu não resisti e acabei soltando um gemido. - Isso Andreah... gema mais para mim. Ninguém vai nos escutar. - Eu olhei para ela, sua face vermelha com gotículas de suor escorrendo por sua fonte e seus lábios vermelhos entre dentes. Abaixando a cabeça, ela olhou para onde seu dedo entrava, indo mais rápido. E sem aguentar, mais uma vez gemi. Só que mais alto. - Esse é o melhor som que ouvi em toda a minha vida. Você geme tão gostoso pra mim. 

Apertando seu vestido mais forte, comecei a me mexer de encontro a ela. Necessitava de mais. 

- Oh, minha noviça é gulosa. Querendo mais. E eu posso te dar, só que aqui, eu só lhe darei isso.

Puxei sua cabeça para mim, avançando em seus lábios. Sempre era ela que tomava essa atitude, mas dessa vez eu não aguentei. Sentia vontade de gritar, e o único jeito de não fazer isso era beijando-a. Seus lábios se moviam rápidos sobre os meus, me fazendo sentir um pouco de dor, mas eu não me importava, descobri que gostava. Terminando o beijo, ela levou sua boca para a minha orelha. 

- Você está apertando meu dedo tão gostoso, tenho certeza que vou gozar com você só por estar te fodendo assim. 

Minhas carnes lhe apertaram mais forte e senti meu ventre começar a pegar fogo. O que era aquilo? 

- Venha para mim, Andreah. Eu sei que você quer. Não se segure.

Dito isso, levei minha boca ao seu pescoço abafando meus gemidos, quando relaxei senti um líquido quente sair de mim. Seu dedo foi perdendo o ritmo até que ela o tirou de dentro de mim. Tirando minha cabeça do seu pescoço, ela fez com que eu olhasse quando levou seu dedo até a boca, passando a língua em volta. Soltou um gemido que parecia ser de satisfação. Meus olhos se arregalaram com o ato de pura perversão. 

- Acho que acabei de me viciar em seu sabor, irmã.

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40 votos e eu volto! Fui.

Madre Superiora • MirandyOnde histórias criam vida. Descubra agora