De joelhos. Agora!

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Boa leitura! Não deixem de votar, por favor! A estória pode ser um tanto... Mas os votos de vocês são importantes. Beijos! Capítulo sem revisão.

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- De joelhos. Agora! - Acordei num sobressalto. Miranda estava parada no meio do quarto, completamente nua. Seus olhos azuis estavam negros e selvagens, seus seios volumosos estavam com os bicos cor de leite pontudos e duros, como se estivesse implorando para alguém dar atenção para eles. Não consegui terminar de observar seu corpo pois ela logo me tirou do transe em que estava. - De joelhos, Andreah. Mas antes tire a roupa e coloque seu véu, quero você parecendo aquela noviça ingênua que entrou aqui há um tempo atrás.

Ainda meio dormindo, levantei e fiz o que ela pediu, logo me ajoelhando em cima de uma pequena almofada que não vi ela colocar no chão. Ela se aproximou e sua boceta ficou na frente do meu rosto, ergueu meu rosto com uma das mãos olhando no fundo dos meus olhos e acariciou minha bochecha.

- Quero sentir sua língua em mim. Chupe-me, querida. - E empurrou minha cabeça em direção a sua intimidade.

Seu cheiro invadiu minhas narinas, suspirei. Eu amava aquele aroma. Empurrando mais meu rosto em sua direção, coloquei minha língua para fora e passeei por seus lábios, de cima a baixo, logo encostando em seu clitóris que se encontrava duro e muito quente. Rodeei algumas vezes seu pequeno montinho, ouvindo-a gemer meu nome e algumas coisas desconexas.

Ela desceu uma mão e abriu seus lábios, como se estivesse pedindo dessa vez sem palavras para eu chupá-la de uma vez. Envolvi seu monte com meus lábios, sugando-o forte, o que fez com que um barulho animalesco saísse do fundo da sua garganta. Chupei com mais força, como se fosse a fruta mais doce e saborosa que tinha provado em toda a minha vida. Tirei meus lábios dali e levei minha língua para rodear sua entrada que se encontrava encharcada com o líquido viscoso que saía de dentro dela. Ela levou suas duas mãos aos meus ombros e o apertou, mostrando todo o tesão que estava sentindo. Arrastei minha língua para cima e para baixo, fazendo-a tensionar seu quadril para frente, ela estava muito sensível.

Voltei para o seu pequeno buraco e ameacei entrar algumas vezes, mas não o fiz. Quando decidi que era hora, ela me parou.

- Se fizer isso, eu vou gozar muito na sua cara agora, e não quero isso, ainda. - Disse de cabeça baixa, olhando diretamente para meus lábios que se encontravam molhados de seu líquido e que certamente também estavam vermelhos. - Levante-se. Quero que se curve um pouco e se segure na cabeceira da cama, empine bem essa bunda gostosa para mim.

E assim eu fiz, me levantei e fui até a cama, ficando na posição que ela mandou.

- Abra as pernas. - E assim eu fiz mais uma vez.

Ouvi seus passos se aproximarem até que ela parou, senti o calor do seu corpo pertinho do meu. Me arrepiei.

Ela levou suas mãos às minhas costas, acariciando, passando seu dedo sobre a minha coluna, até o final. Depois disso, desceu seus dígitos até a carne da minha bunda, apertando forte até o ponto de eu sentir dor, que logo se transformou em pulsação e fez minha intimidade umedecer. Afastou suas mãos e logo senti uma palmada sendo desferida em minha nádega direita, causando um ardor gostoso e fazendo-me soltar um pequeno gemido abafado.

- Você vai levar dez palmadas, em cada uma delas colocarei mais força. Você vai gostar, mas também serve como punição para você não fugir mais de mim. Está me ouvido? - E outro tapa foi desferido, dessa vez em minha nádega esquerda.

- Sim... - Sussurrei baixinho. As sensações que ela me causava me deixava confusa.

- Ótimo. Essas duas foram de aquecimento. Agora conte.

Madre Superiora • MirandyOnde histórias criam vida. Descubra agora