Não me reconhecia mais.

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Mais um pra agradar. Gente, explicando algo, tá? Vocês se lembram que a Madre falava muito sobre o corte de pelos da Andy? Então... Chegou o momento. Apenas para avisar. Boa leitura, com um hot bem legalzinho, noviças safadas.

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Sábado. Nossas últimas horas de viagem, pois iríamos embora a noite. Hoje teria uma missa para batizar um neném recém-nascido, estranhei por ser no sábado, mas a madre logo me explicou que era um bebê de família rica, então eles tinham o poder de escolher. A celebração seria a tarde, então a manhã seria livre. 

- Quando você pretende aparar seus pelos, Andreah? - Arregalei meus olhos.

Ser abordada com esse tipo de pergunta é constrangedor, mesmo que seja uma coisa normal. 

- É... quando nós chegarmos ao convento, madre. - Não consegui levantar minha cabeça e olhá-la, tenho certeza que meu rosto estava num vermelho vivo. 

- Não. Você vai cortá-los hoje. - E saiu em direção ao banheiro que tinha no quarto. - Pensando bem, eu vou. - Rapidamente olhei para ela não acreditando em suas palavras. Ela estava segurando uma tesoura na altura do pescoço, sorrindo como se fosse uma coisa normal para ela. - Tire o paramento, deite na cama e abra as pernas. Agora. - Falou simples. 

Eu não conseguia me mover. Por mais que estivesse perdendo a vergonha de ficar nua em sua frente, isso era diferente. 

- Ma-madre, é... eu tenho certeza que eu posso fazer isso. - Eu falava com nervosismo evidente. 

- Agora, Andreah. Você não fala não. Não tem nada aí que eu já não tenha visto. - Agora ela me olhava com um olhar de tédio, abrindo e fechado a tesoura. 

Não tinha como discutir. Ela nunca aceitava o meu "não". Respirando fundo tirei minha roupa largando no chão, logo em seguida me deitei na cama e abri as pernas. Com os olhos fechados. 

Escutei seus passos até sentir ela se ajoelhar no chão de frente para a minha intimidade. 

- Isso mesmo. Abra um pouquinho mais. - Assim eu fiz, sentindo o vento fresco da manhã passar mais uma vez por aquele local. - Ela deve ser mais linda ainda sem esse tanto de pelos, hoje no decorrer da missa quero te comer no confessionário, e você tem que ficar caladinha se não quer que nos escutem. 

Fiquei sem ter o que dizer diante das suas palavras sem nenhum filtro. Como pode uma pessoa falar essas coisas e continuar como se tivesse pronunciado uma reza? Ainda não sei a resposta para isso. Senti ela pousar uma mão na minha coxa e com a outra ela enrroscou a tesoura em meus pelos, cortando-os. Isso se seguiu por uns bons minutos, até que ela moveu sua mão livre para os meus lábios vaginais, esticando-os para o que parece, poder cortar melhor. Meus olhos estavam fechados, tamanha a minha vergonha. 

Ao terminar seu "trabalho", abri meus olhos para encontrá-la fitando minha intimidade e levando seus dedos para acariciar meus pelos agora curtinhos. 

- Ela é linda demais, não quero mais pelos volumosos impedindo-me de ver essa bocetinha gulosa. Está me escutando?

Ela me olhou com olhos escuros e sérios, como se fosse uma ordem que não podia em hipótese alguma deixar de ser feita. Eu balancei a cabeça vendo seus olhos se acalmarem. 

- Sim, madre.

Ela continuava olhando minha boceta, mas dessa vez com desejo, passando a língua nos lábios e logo mordendo-os. Trazendo uma coloração esbranquiçada, o que acabou me causando arrepios. 

- Agora traga essa bocetinha mais pra cá, quero sentir o seu gosto e cheiro. 

Me aproximei mais da beirada da cama e descansei minha cabeça no travesseiro que acabei levando comigo no movimento, ela pegou minhas pernas e colocou em seus ombros, afundando sua cabeça entre as minhas coxas. 

Madre Superiora • MirandyOnde histórias criam vida. Descubra agora