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A noite foi incrível: As meninas dançaram após tomarem pequenos shots de tequila. Thew ficou um pouco mais amigável e seu irmão jogando piscadelas a todo o momento nos pequenos intervalos das músicas. Já Jay foi um doce; Comemorava quando terminávamos cada melodia, elogiava minha voz e me incentivava com aqueles olhos castanho-esverdeados.
Na volta para casa ofereci carona para Jay antes de perceber seu carro antigo estacionado no outro lado da rua. Kiara e Sarah riram o caminho todo de Math e seu grande ego. "Ele parece aqueles coroas que se acham bad boys." Sarah disse gargalhando.
Estacionei o carro dos pais de Kiara ao lado da twinkie, isso significava que meu irmão estava em casa e não iria gostar de me ver chegando em casa quase ás 1h da manhã. Notei tudo apagado quando tirei Kiara do carro, ela precisava vomitar e então esperei ela retornar da ida a árvore para entrar na ponta dos pés.
- Você vai me explicar agora onde estava. – JB estava irritado quando eu acendi a luz, JJ estava ao seu lado me encarando com o cenho arregalado.
- Calma papai, estava apenas me drogando. – retruquei deixando Kie sentada no sofá.
- Não pega pesado com ela, cara. – JJ gesticulou em minha direção.
- Você acabou de dizer que se ela estivesse com Jay era para pegar no pé dela. – meu irmão bateu na própria coxa franzindo as sobrancelhas.
- Como você sabe que eu estava com ele? – meu cabelo pinicou em minhas costas quando aumentei o tom de voz.
- Sarah me avisou. – Jonh B apontou para a namorada que agora estava ao seu lado tentando a boca.
- Mas que merda! – gritei. – Eu não posso fazer nada sem sua supervisão, sempre tenho que tomar cuidado com tudo para que não me julgue ou me encha o saco. Eu não sou sua cadelinha Jonh B!– acelerei para entrar em meu quarto quando ele gritou:
- Você é uma ingrata, Mila! – bati e tranquei a porta.
Afundei-me no colchão chorando, quando eu finalmente iria aproveitar minha vida em paz?
Desde que Big John desapareceu meu irmão vem me controlando com tudoe por isso nos últimos dois anos evitei sair ao máximo de casa e comecei a tomar remédios que o psiquiatra havia me passado. Eu não poderia cursar música porque ele achava que não eraalgo fácil de conseguir profissão, fala sério, eu me esforço desde o fundamental para isso.
A suposta carta escrita por meu tio estava na minha mente como algo surreal, como se eu estivesse sonhado com aquilo. Eu sinto muita falta dele, não queria ter sido deixada novamente por alguém que dizia me amar.
Estava retirando um comprimido da cartela quando ouvi uma batida em minha janela, minhas luzes estavam apagadas e somente a luz do luar iluminava minhas costas. Virei-me em direção ao vidro quando vi JJ acenando para eu ir até ele, então me levantei e abri o vidro.
- Se veio para me dar sermão é melhor ir embora. – afirmei empurrando o vidro emperrado.
- Não, escute. – ele apoiou o pulso na madeira, ele parecia mais bonito somente com a luz branca. – Sei que está chateada e pensei em levar você para dar uma volta, o que acha? – ele apertou a mandíbula.
- Tá, mas John B não pode saber. – senti uma lágrima solitária correr por minha bochecha.
- Tudo que você mandar, capitã. – JJ endureceu a postura erguendo a mão na cabeça como um soldado, nós rimos baixo quando ele me ajudou a pular a janela.
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I Hate (love) You. JJ MAYBANK
Fanfiction"Não sei de onde vem tanta implicância, mas se ele insiste em ser assim eu garanto que tenho motivos o suficiente para detestá-lo. O seu cheiro de maconha misturado com perfume masculino me da uma dor de cabeça terrível. O jeito que ele segura uma r...