"Não sei de onde vem tanta implicância, mas se ele insiste em ser assim eu garanto que tenho motivos o suficiente para detestá-lo. O seu cheiro de maconha misturado com perfume masculino me da uma dor de cabeça terrível. O jeito que ele segura uma r...
LEIAM: Oii gente, não sou muito de ficar pedindo pra vcs comentarem ou até mesmo votarem nos capítulos, mas hoje eu vou fazer isso.
Ultimamente eu estou me dedicando muito as minhas histórias, tanto com a do JJ tanto com a segunda temporada da minha outra. Eu não faço isso por querer ganhar mil likes ou até mesmo querer muitos seguidores, faço isso porque quero saber a visão de vocês sobre minha escrita entendem? Queria saber a opinião de vcs sobre personagens, sobre o que imaginam para o rumo da história, isso me ajuda a sair do bloqueio criativo. Deixem sugestões sobre a história, novas histórias (pode ser até imagines haha).
Bom, desculpem o desabafo e tenham uma boa leitura. Com carinho, Abby :)
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- Mila, você está bem? – Jay passou a mão em frente aos meus olhos e em um reflexo pegou o prato que escorregou de minha luva de borracha.
- Droga, obrigada. – senti um alívio quando ele empilhou o resto dos pratos. – Estou bem, apenas me deu uma tontura. Acho que vou aproveitar que esta vazio para almoçar mais cedo. – Sorri para Jay retirando os pratos de sua mão e os colocando na máquina de lavar louças.
Okay, ou eu estava muito tempo em ouvir a voz de meu pai e estava alucinando ou realmente era ele. A letra da música musica era sobre um amor dolorido e cheio de frustrações, não podia negar, era boa.
Meu pai ficou ausente em todos os momentos e agora surgir do nada com uma bandinha qualquer? Fala sério, ele seguiu a vida como se não tivesse deixado uma criança para trás e em quase 11 anos não a ter procurado uma vez.
Decidi apagar a mensagem de Jay para que não corresse riscos de eu cair em tentação e escutar, sei que havia disponível em todo canto da internet mas eu realmente faria de tudo para não ouvir a voz daquele idiota novamente (se fosse ele mesmo, não tenho coragem de procurar).
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Faltava pouco tempo para meu turno acabar e eu estava no galpão almoçando até que ouvi a voz de John B e Pope vindo do restaurante. Guardei o meu avental no armário no fim do corredor de frente pra a porta da cozinha e caminhei até eles que conversavam em um tom baixo com Jay.
- Morreu o assuntou porque o assunto chegou! – brinquei indo até o meio de Pope e John B para bagunçar seus cabelos. – Uau maninho, tem dias que não lhe vejo.
- Pois é, tenho ajudado bastante Jay nas aulas de surf na praia. Estava até conversando se poderíamos dar umas extras. – Meu irmão estava com o braço apoiado no balcão enquanto olhava de lado para Jay.
- É, temos trabalhado bastante a noite. – Jay riu sem graça retirando seu avental e sumindo no fundo do corredor. Ele estava muito bonito na camisa branca e bermuda azul.
