Cap 4

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Grego

Luísa era bacana, garota de boa e tal, bonitona também. Devia ter uns 1,50.. no máximo 1,55 de altura, sim uma anã. Loira do cabelo cumprido beirando um bumbum, e porra que bunda era aquela, sem falar nos peitos, não achava um único defeito nela, toma no cu. Branquinha com sardas no rosto, toda bonequinha.

Luísa - Vai babar grego - falou estalando os dedos nos meus olhos - Eu sei que é inevitável não se apaixonar por mim, mais pô, disfarça - ela riu

Grego - Tão alimentando muito teu ego loira - falei olhando pra rua enquanto terminava de comer meu misto quente.

Luísa - É só você e a Brenda ? - ela perguntou se esbaldando no pedaço de torta doce que tava comendo, o que tinha de linda tinha de draga, saco sem fundo.

Grego- Mt cresceu com nois, mãe dele morreu numa invasão no morro e o pai ele nunca conheceu. - falei vendo ela se lambuzar toda - porra tu parece uma criança comendo cara

Fui limpar o queixo dela que estava todo cheio de calda de chocolate. Aquilo ficou esquisito quando ela ficou me encarando enquanto eu limpava. As duas vezes que eu cheguei tão perto assim da boca dela alguém interrompeu a gente, eu não ia perder essa chance.

Limpei o queixo e passei a mão no rosto dela fazendo um carinho, porra que desgraça de mulher linda é essa !

Minha mão desceu pra sua nuca trazendo ela pra mim, em nenhum momento ela negou ou deixou a entender que não queria, apenas acompanhou. Quando eu tava prestes a beijar a porra do atendente chegou com a conta.

Grego - Valeu irmao, pode ficar com o troco - paguei e fiquei olhando ela terminar de comer - Bora ? - ela concordou com a cabeça porque a boca tava cheia de doce

Luísa

Caralho de atendente filha da puta, quando a gente tava quase se beijando aquele corno apareceu. ÓDIO.
O caminho pro morro ele foi quietinho, não dava um pio, aquilo me incomodava então resolvi puxar assunto

Luísa - Quantos anos tu tem ? - ele riu de lado

Grego - Curiosona em ?! Tenho 27 e tu kids ?

Luísa - 17 e eu vou relevar o kids- ri - Como tu chama de verdade ? Sem esse lance de vulgo

Grego - Essa entrevista toda é pra que ? Trabalho da escola - debochado demais

Luísa - Tu sabe meu nome não posso saber o teu? - olhei pra ele que continuava rindo pro nada

Grego - Tu me falou porque quis, eu não vou falar o meu. - Cuzao, virei pro lado e fechei a cara - Larga de manhã ow, é só um nome

Luísa - Tanto faz, não ligo mesmo. - percebi que já estávamos na entrada do morro

Grego - Tu fica aí em casa enquanto nenhuma das maluca aparece, qualquer coisa tu me liga

Luisa- ligo não, não tenho teu numero, não sei teu nome não te conheço - fiz drama enquanto pegava a chave na mão dele

Grego - Para Luísa, tu é bonita demais pra essas graça, e tem problema não menor, teu numero eu tenho - piscou e saiu cantando pneu

Amor bandido Onde histórias criam vida. Descubra agora