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Despercebi-me e esqueci-me de postar esse ao mesmo tempo que postei no Spirit. Tenho desleixado na postagem, mas, como já referi estou em hiatus e meio que estou tão perdida nada vida que nem me lembro de postar.

Enfim, boa leitura!

*

Park acabara de acordar. Como de costume, a sua mulher já se tinha levantado e já estava a tratar da refeição do dia — visto que deram dispensa à empregada. A sua cabeça doía relembrando o mesmo da quantidade de álcool ingerido na noite passada.

Levantou-se, ainda meio tonto, e dirigiu-se para a sua suite, tratando da sua higiene — e de um bom banho para curar parte da ressaca. A sua sorte é que hoje não trabalhava e podia curar ressaca lentamente. Após ter terminado tudo, vestiu umas calças de ganga e um pólo qualquer, descendo para o andar de baixo para se encontrar com a mulher.

— Bom dia querida — beijou a cabeça da mesma — Comprimidos para as dores de cabeça, estão onde? A cabeça está a explodir.

— Não me admira com a quantidade álcool que ingeriste — baixou o fogo do fogão e abriu uma gaveta no mesão, tirando de lá uma embalagem azul de medicamentos — Toma só depois de comeres, se não, não faz efeito.

O homem seguiu as instruções da mulher. Sentou-se e comeu o que já estava preparado. Entretanto não disse mais nada, pois a sua cabeça tentava se lembrar de todos os momentos daquela noite, o que lhe fez dar sorriso ou outro por tamanhas idiotices que foram ditas.

Até que se lembrou do filho quieto e calado, com o copo de champanhe na mão.

— O Jimin? — questionou, fazendo com que a mulher parasse de fazer a refeição de novo.

— Ele saiu ontem, foi festejar com os amigos — respondeu, fixando o marido — Ainda não apareceu em casa. Só sei que me mandou mensagem de madrugada ainda, dizendo que voltaria tarde.

— Desde quando ele está tão saído da casca? — questionou Park erguendo a sobrancelha — Ele esses tempos esteve caseiro, agora decidiu sair de novo?

— Ele é jovem, ele tem o direito de se divertir com os amigos — defendeu a loira, dando atenção à comida — Ele já é crescido. Ele sabe o que faz, desde que não me vá parar ao hospital…

— Achas que ele está com alguma namorada e não nos diz nada? — pensou alto, Park. A sua mente tinha ido longe, mas fazia sentido… Afinal ele próprio fez isso com a sua mulher. — Se for isso, quero conhecê-la amanhã mesmo. Tenho de saber de que família é e…

— Park! — exclamou a mulher farta das mesmas paranóias do marido — Ele decide por quem se apaixonar. Se ela for pobre ou rica… Logo depois vê-se — revirou os olhos — Eu também não era da mesma classe que tu. Sempre recebeste mais do que eu.

— Oh amor é diferente…

— Não é — cortou — Eu vou arrumar o quarto, já que vossa excelência acordou. Com licença — a loira retirou-se, deixando a ironia no ar e fazendo com que o marido tivesse que manter a calma para não ser violento com ela mesmo.

Terminou o seu pequeno almoço e, no mesmo momento que se levantou, recebeu uma chamada de um número estrangeiro. Desconfiado, atendeu o telefone.

[...]

A manhã rapidamente voou. Era por volta das duas da tarde quando o telemóvel de Jimin tocou, acordando os dois rapazes que dormiam de conchinha. Embora acordado, Jimin não se mexeu… A sua manha era maior do que ele, fazendo com que Jungkook agarrasse no telemóvel sobre a mesinha de cabeceira.

Amor Vital ;; jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora