[01]O começo de tudo

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Não estava em casa, havia ido em uma festa com alguns amigos

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Não estava em casa, havia ido em uma festa com alguns amigos.

Fui ao banheiro até que quando sai, pessoas estavam mortas, pessoas – bom, aquilo não dava para chamar de "pessoas" – comiam as outras. Eu fiquei tão desesperada com aquela cena aterrorizadora, voltei para o banheiro me trancando lá. Só que não demorou muito para que um daqueles bichos começasse a bater na porta, coloquei minha mão sob a boca para que eles não escutem minha respiração.

Não adiantou

Ele continuava batendo na porta. eu tinha certeza de que aquela porta não duraria por muito tempo e despencaria e esses bichos iriam me comer viva que nem fizeram com todos aqui.

Desisti de deixar minha mão sobre a boca, a tiro, respiro fundo e olho para o lado, A janela era grande, eu passaria fácil nela – foi o que fiz. – pulei a janela, o que eu não esperava era ver dezenas daquelas coisas logo ali na frente.

O bom é que não me viram, tenho uma vantagem.

Tentando não chamar muita atenção vou até um mercado ali perto, abro a porta devagar para não fazer barulho e entro.

Ao entrar sou surpreendida com uma daquelas coisas tentando me atacar. Só havia um.

Aquilo se aproximava de mim na esperança de poder me devorar, mas o empurrou fazendo que cai sobre a estante, vejo que o maldito ainda queria me devorar vou até o lado esquerdo da parede e quebro o vidro da vidraça puxando dali de dentro um Machado, ou uma marreta não faço ideia.

Vou até aquela coisa e atinjo o machado em seu peito. Não funciona, ele ainda continua vivo ou morto! não sei, isso é completamente confuso.

Respiro fundo e ergo o machado para cima, e logo o acertei de novo só que na cabeça a cortando ao meio.

Em meu rosto havia sangue, muito sangue. Aquilo era nojento em todos os níveis e errado. Acabei de matar alguém, bom não sei se agora dava pra chamar aquilo de alguém.

Com os olhos lacrimejando enquanto olho pra aquela coisa me sento no chão encostando minha cabeça na parede. Só que lembro da porta, olho para ela e ergo um pouco o braço e o tronco.

Não havia mais nenhum aqui dentro, e lá fora está tomado, vou ter que ficar aqui.

Pelo menos tem comida, bolsas e mochilas até lanternas se precisar.

Como isso aconteceu em minutos que fui ao banheiro?

(...)

𝙎𝙐𝙍𝙑𝙄𝙑𝙀 𝙊𝙍 𝘿𝙄𝙀 - 𝘿𝘼𝙍𝙔𝙇 𝘿𝙄𝙓𝙊𝙉Onde histórias criam vida. Descubra agora