[62] feio e horroso

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Quando meu pai e companhia foram até a escola, havia uma ponte totalmente quebrada, Daryl me contou sobre, e comentou que meu pai queria reconstruir essa ponte.

Não era uma péssima ideia, pois a ponte ficava entre as comunidades.

Depois de muitas semanas de trabalho, a ponte estava quase pronta, todos trabalhavam o tempo inteiro para finalizar a ponte.

Fizemos um acampamento perto da ponte, estávamos ficando ali mesmo.

Eu obviamente estava ajudando, me recusei a ficar sentada. Estava martelando a madeira com alguns pregos, já fazia algumas horas que estávamos todos no relento do sol fazendo isso.

Quando a sede veio, entreguei o martelo para outra pessoa e fui até o Henry. não quis ficar toda hora parando para ir tomar água, então deixei até que eu estivesse com muita sede.

Peguei dois copos com água e fui indo de volta para ponte, pois não deixei de notar que Daryl e nem Aaron haviam parado para beberem água também.

Eles estavam de costas para mim, e ambos conversavam.

— Então, eu entrei lá depois dela cochilar, e peguei ela. E a frauda explodiu em cima de mim. — Aaron contava suas aventuras com Gracie, era a coisa mais adorável do modo que ele falava dela.

— Bons momentos.

— Os melhores, você vai ver. — Daryl olhou para ele. — O quê? Você seria um ótimo pai. Bem, você já é, mas é de uma adolescente.

— Vocês não acham que deveriam se hidratar? — os dois se viraram para mim, Aaron sorriu e pegou o copo.

— O que quer falar de hidratar? Ficou horas e horas sem tomar um gole de água. — ele diz para me provocar.

— Daryl, pega a água. Antes que eu jogue em você. — Estico o braço e ele pega o copo.

Sorri satisfeita. Os dois me entregaram os copos, então fui até Henry novamente.

— Conseguiu fazer o Daryl beber água? — perguntou o garotinho.

— Claro que consegui.

Henry saiu para levar água para os outros. Ele parou na frente de um cara, que não me recordo do seu nome, mas fazia parte dos salvadores.

— Adalind! — tirei minha atenção do garoto e olhei para trás, Eugene me chamara.

Mas então, houve um estrondo. Olhei de volta para onde Henry estava, mas o homem que estava em sua frente, havia lhe empurrado para o chão.

— Ei! — Eu estava perto, assim que cheguei em sua frente, arranquei o galão da sua mão.

Ele queria tomar toda a água, mas havia muitas pessoas aqui, todas elas precisavam também.

𝙎𝙐𝙍𝙑𝙄𝙑𝙀 𝙊𝙍 𝘿𝙄𝙀 - 𝘿𝘼𝙍𝙔𝙇 𝘿𝙄𝙓𝙊𝙉Onde histórias criam vida. Descubra agora