[51] o que nós éramos

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Meu pai e Michonne acharam armas e comida, e todas as armas que acharam eles entregaram para aquela mulher do lixão.

Eu escondi as que Amabel me deu. - esse era o nome da mulher que me deu as armas.

As coisas estavam ficando complicadas e iriam complicar ainda mais, Tara contou que enquanto estava fora, conheceu um grupo de mulheres, elas se denominam Oceanside. Só há mulheres porque o que parece é que Negan matou todos os homens.

A metade do pessoal foram até lá, mas eu fiquei.

queria voltar até a comunidade onde consegui as armas, eu não sabia necessariamente o porque queria voltar, mas uma sensação me diz que é para ir.

E eu não lutarei contra essa sensação, então falei com rosita para que a mesma ficasse cuidando de tudo enquanto eu estivesse fora.

Agora cá estou eu, prestes a entrar na comunidade (acampamento) não sei como me referir a eles.

Assim que entrei, me deparei com uma multidão de pessoas, fui me enfiando entre elas até que parei, no centro bem no meio não havia ninguém, exceto Amabel que segurava uma espada.

Um homem estava preso em uma árvore, ele estava ensanguentado com vários cortes no corpo, até que ela enfiou a espada em seu coração.

Olhei pela multidão e vi Julian me encarando totalmente confuso de eu estar ali.

Com os segundos se passando, as pessoas começavam a sair dali e irem para seus afazeres, enquanto aquele lugar de esvaziava Amabel me viu.

Não fazia ideia se ela estava contente em me ver ou com raiva, sua expressão era indecifrável.

- Adalind, que prazer. - Acho que feliz... Ainda não sei. - Sinto muito por ter presenciado isso.

- Quem era ele?

- Pelo que ele nos contou, um dos Salvadores. - Ela olhou para onde estava o corpo. - algumas das crianças passaram pela barreira na intenção de brincar, mas acabou bem mal.

- Para o cara, devo presumir.

- Sim. Ele molestou a mais velha. - Amabel voltou a me olhar. - E tentou levá-la. Ele teve o fim que merecia.

Seu olhar era frio e sombrio.

davam medo.

Mas eu nunca admitiria isso.

- E o que te garante que não havia mais deles lá fora? - perguntei. - Eles costumam andar em bando.

- Não entendo como sabe tanto sobre eles. - Ela disse se aproximando.

- Eles vão sempre até a minha comunidade, lembra? Eu te contei isso. - Ela não respondeu, ficou olhando nos meus olhos.

- Sim. Eu lembro. - ela se afastou. A mesma olhou para trás e fez um sinal para que Julian se aproximassem, revirei os olhos quando ele veio com um sorriso largo. - Vá até o lado de fora e tenha certeza de que não há mais ninguém.

𝙎𝙐𝙍𝙑𝙄𝙑𝙀 𝙊𝙍 𝘿𝙄𝙀 - 𝘿𝘼𝙍𝙔𝙇 𝘿𝙄𝙓𝙊𝙉Onde histórias criam vida. Descubra agora