[5] não há esperança

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Acordei com alguém batendo na porta, resmungo mas me levanto e vou até a porta, abro e vejo quem está lá

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Acordei com alguém batendo na porta, resmungo mas me levanto e vou até a porta, abro e vejo quem está lá. Era Carl.

- Carl? O que foi? - perguntei ao garoto, filho de Rick.

- é... Desculpe te acordar Ada, é que Sophia está dormindo junto com Carol e eu fiquei sozinho na sala. - ele parecia triste, e com medo talvez.

Sorri para ele, abri mais a porta para que entra-se.

- pode ficar aqui essa noite, não tem problema. - então assim ele entra, um pouco tímido ele senta na cama.

- meu pai salvou você, não é? - perguntou após alguns segundos de silêncio.

- não só ele como o japonês, o t-dog, e o da besta principalmente. - Carl riu negando com a cabeça, franzi o cenho confusa - o que foi?

- coreano. Glenn é coreano. - foi aí que comecei a rir

- bom, pelo menos agora eu sei. - o garoto riu de novo, não parecia mas o garotinho tímido e com medo a minutos atrás

- você estava sozinha antes de encontrar meu pai e os outros? - perguntou curioso. Me deitei na cama, fiz sinal para que fizesse o mesmo.

- estive por um tempo - disse enquanto pensava em algo - gosta de histórias?

Ele concordou com a cabeça, animado para escutar uma história.

Então comecei a contar uma história para ele, contei até um tempo até que percebi que seus olhos já estavam pesados pelo sono, não demorou muito e o garotinho dormiu ao meu lado, me cobri e cobri a ele, logo peguei no sono também.

(...)

- bom dia. - digo ao Carl, assim que saio do banheiro.

- bom dia. - disse ainda sonolento enquanto esfregava seus olhos de maneira fofa

- vá se escovar para irmos tomar café, Glenn deve tá só o caco agora. - acabei rindo com o que eu disse. O coreano havia bebido muito vinho noite passada, provavelmente estaria com ressaca essa manhã.

- vai estar aqui quando eu voltar?

- vou sim

Assim ele foi, minutos depois ele apareceu arrumado, com os cabelos penteados e olhos sem remela.

- bom dia. - eu e Carl dissemos assim que entramos na cozinha

- aí está você mocinho, onde estava? - perguntou a mãe de Carl.

ele até que iria responder, mas estava em minhas costas, fizemos uma aposta se eu aguentaria trazê-lo até aqui. Mas tenho a leve impressão que fui enganada, o coloquei sentado na cadeira de mal jeito e baguncei seus cabelos.

- estava com Adalind - disse Carl. me sentei ao seu lado, no meu outro lado daryl ocupava o lugar.

Percebi que Carl se distraiu e roubei um pedaço do ovo em seu prato que Carol tinha acabado de servir.

𝙎𝙐𝙍𝙑𝙄𝙑𝙀 𝙊𝙍 𝘿𝙄𝙀 - 𝘿𝘼𝙍𝙔𝙇 𝘿𝙄𝙓𝙊𝙉Onde histórias criam vida. Descubra agora