Quero ver quem vai estar com os dedos nos comentários e não ocupados 😏
SINTO AS BATIDAS do meu coração mudarem de ritmo. Mas ao contrário do que eu esperava, Addison não fala, ela me beija, mais intensamente do que das vezes anteriores. Sua boca desce sobre a minha com fome e eu me permito ser devorada. É tão gostoso, nossas línguas se envolvem, circulam, chupam e lambem enquanto nossos lábios se encaixam e desencaixam. O beijo acende todo o meu corpo já sensível, e eu sinto o pulsar constante entre as minhas pernas. Céus! Isso é bom! Muito bom!
Addison desliza as mãos pela minha pele, toca meus braços, minha cintura, agarra meus quadris, depois, minha bunda, ao mesmo tempo em que me puxa de encontro ao próprio corpo, esmagando-me nela, eu sinto como se uma rede elétrica estivesse sendo estendida sob a minha pele, eletrificando-a, e apoio minhas mãos em seus ombros, precisando de algum lugar em que me segurar. O movimento faz meus seios se esfregarem nos seus, e me provoca descargas de prazer quando minhas pernas abertas roçam em seu pau duro eu gemo baixinho. Suas mãos se esgueiram por baixo da minha camiseta, o toque de pele com pele me arrepia, tira-me o juízo. Minha respiração acelera, meu coração palpita, enfio minhas mãos por seus cabelos, puxando-a para mim, aprofundando o beijo, pedindo, implorando por mais.
− Eu preciso saber se tudo o que estava no e-mail era brincadeira. -sussurra, ainda na minha boca, entre um beijo e outro, e, apesar de eu estar, literalmente, agarrada ao seu corpo, a pergunta implícita me deixa vermelha, e eu sinto minhas bochechas esquentarem. Quando não respondo, Addison abre os olhos, e ri, ao se deparar com a minha vermelhidão.
− Sério? Você está sentada no meu colo, se esfregando no meu pau, mas é uma pergunta que te deixa vermelha? -questiona, e eu me remexo em seu colo, constrangida, mas acabo fazendo-a gemer e morder meu próprio lábio, quando pressiono o meio de minhas coxas em sua ereção sem querer: − Eu preciso saber, Meredith. Não quero te machucar por acidente... - declara, e essa ideia me deixa nervosa, porque se ela está preocupada em me machucar, então... Addison parece ler a preocupação em meus olhos, porque uma de suas sobrancelhas se levantada e ela diz: − Você está com me…?
Respiro fundo, e, lutando contra o constrangimento em falar sobre isso, respondo: − Não, é que... Bem... Eu, obviamente, não ganhei aqueles títulos... Mas... A última parte... É verdade... -Meio gaguejo, meio balbucio, atrapalhando -me com as palavras e sentindo meu rosto pegar fogo.
− A parte que dizia que sua boceta virgem está pronta pra uma mudança de status? - questiona com um sorriso de canto de boca e eu sinto meu rosto, pescoço e colo esquentarem ainda mais.
− Essa? - Insiste em receber uma resposta e eu balanço a cabeça, afirmativamente. Ela sorri escancarado e murmura que, por enquanto, isso está bom, antes de voltar a me beijar de um jeito absurdamente gostoso, fazendo-me sentir meu corpo esquentar completamente diferente do constrangimento de segundos atrás.
Sinto minha blusa ser levantada; e quase agradeço aos céus por não estar usando um sutiã velho; e; sim, um top de ginástica surrado, mas não furado ou manchado. Interrompemos o beijo apenas para que a blusa passe pela minha cabeça, no segundo seguinte, sua boca está na minha e suas mãos agarram meus seios com a perícia de alguém que conhece meu corpo há muito tempo. Eu sinto a frequência das ondas de prazer espalhadas sob a minha pele aumentar, caminhando, todas juntas, como um exército, em marcha para um ponto muito específico entre as minhas pernas.
Perco o controle e, desesperada por um alívio daquelas sensações enlouquecedoras, rebolo em seu colo. O gemido que escapa dos meus lábios é alto e despudorado quando sua ereção, firme e enorme, pressiona contra meu short jeans no ponto exato do meu desespero e mãos levantam meu top, deixando meus peitos completamente nus. Addison interrompe nosso beijo e baixa os olhos para eles.
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Contrato de Prazer || Meddison
FanficMeredith Grey está falida. Na verdade, ela nasceu falida. Mas, agora, aos 22 anos, chegou a um ponto crítico. Desempregada há nove meses, seu aluguel está atrasado, sua geladeira está vazia, e se ela não conseguir uma forma de ganhar dinheiro logo...