↪ Capítulo vinte e quatro

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Colocamos Davi para dormir, e nós seguimos em silêncio para o quarto

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Colocamos Davi para dormir, e nós seguimos em silêncio para o quarto.

O apartamento todo estava no escuro, e talvez eu devesse acender a luz para que pudéssemos nos orientar melhor, mas nós dois conhecíamos bem cada espaço.

Queria esperar que chegássemos ao quarto para fazer o que eu tanto queria com Jisoo, mas não consegui. Precisava colocar minhas mãos nela o quanto antes.

Se eu já estava apaixonado, naquela noite a mulher ganhou o meu coração de forma definitiva. A forma como se empenhou em encontrar uma solução para o meu problema, como pareceu uma leoa defendendo o meu filho... tudo isso foi a minha ruína.

Não que eu duvidasse disso antes, mas aquela mulher e meu bebezinho tinham dado tanto significado à minha vida que eu nunca permitiria que nada lhes acontecesse. Eu seria capaz de tudo para protegê-los.

Só que naquele momento eu não queria pensar em nada que não fosse em me perder no corpo daquela garota maravilhosa que era minha.

Só minha.

Sem aviso, agarrei Jisoo como um lobo faminto atacaria sua presa.

Imprensei-a na primeira parede que vi pelo caminho, em meio ao breu. Antes que pudesse protestar, tomei sua boca com fome, beijando-a, possuindo-a com meus lábios, buscando-a como se disso dependesse a minha sobrevivência.

── Jin... ── ela falou meu nome como um suspiro, no primeiro instante em que consegui me afastar. Só que minhas mãos já deslizavam pelos botões da camisa que ela usava. Era uma minha, porque adorava vê-la usando minhas roupas, e eu sabia que não havia absolutamente nada por debaixo dela além de uma calcinha. Seus mamilos deliciosos se destacavam através do tecido.

── Eu não vou aguentar chegar no quarto, Jisoo. Quero você aqui mesmo, ao menos na primeira vez. Depois no banheiro, enquanto eu te dou um banho. Depois na cama. Nesta ordem.

── Exigente hoje, chefinho? ──  ela sempre me chamava assim quando queria me provocar.

── Posso ficar mais se você não se comportar direito ── falei em tom de comando, o que havia se tornado uma brincadeira entre nós naqueles meses em que estávamos juntos.

Assim que terminei de desabotoar sua camisa, virei-a de costas para a parede, arrancando sua calcinha em seguida, deixando-a no chão. Minhas mãos, completamente ávidas, começaram a explorar seu corpo delicado e delicioso, cada parte, mas parando em dois pontos – uma segurando um dos bicos entre os dedos e girando-o. A outra, mais abaixo, encontrando sua entrada já úmida e penetrando-a com um dedo, do jeito que sabia que ela gostava.

O gemido e a forma como inclinou a cabeça para trás, encostando-a no meu ombro, me fizeram respirar fundo, em busca de um oxigênio que parecia ter desaparecido por completo dos meus pulmões. Se eu pudesse, respiraria apenas Jisoo. O cheiro dela.

Também me alimentaria de seu prazer.
Seria uma forma doce de se viver.

Deixei minha boca cair por suas costas, enquanto beijava uma trilha por sua coluna. Então parei de masturbá-la e empinei seu quadril, deixando seus braços apoiados na parede, mas criando um vão, onde me ajoelhei, enfiando-me de frente para ela, com a cabeça em meio às suas pernas, permitindo que minha língua a explorasse de todas as formas. Lambendo seu clitóris, penetrando-a – assim como meus dedos tinham feito pouco antes – e usando meus lábios para sugá-la, que eu sabia que era o que ela mais gostava.

𝘼 𝙡𝙤𝙫𝙚 𝙛𝙤𝙧 𝙩𝙝𝙚 𝘾𝙀𝙊 || JinsooOnde histórias criam vida. Descubra agora