ᴅᴇ ᴠᴏʟᴛᴀ ᴀᴏ ɪɴғᴇʀɴᴏ.

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já estava perto da hora de eu ir esperar a van lá fora, mas agora eu me encontrava procurando alguma coisa que me ajudasse a me proteger lá dentro daquele jogo.

uma faca? - pergunto pra mim mesmo olhando a serrinha em minha mão, nego com a cabeça e procuro outra coisa.

entro no quarto da minha mãe e vejo o seu mini kit de costura e decido levar já que sou retardada e não duvido nada de que lá eu acabe me cortando sem querer.

se vier dale em mim vai levar uma bica. - falo e olho pra o meu relógio, vendo que já era hora de eu ir pra praça esperar a van.

"tampe a respiração pra não inalar o sonífero." Lembro do que a garota disse e dou de ombros, logo saindo de casa e indo pra a praça.

depois de alguns minutos, finalmente a van chega.

finalmente né filho? - falo irônica e o homem me ignora.

a senha. - diz o mascarado imitando os ladrões de la casa de papel e eu reviro os olhos.

colmeia. - falo e o mesmo assente, logo abrindo a porta do automóvel e eu entro, já tinha várias pessoas. não demora muito pra que a fumaça comece a ser despejada no carro, tampo a respiração com a minha roupa e logo caio no banco, fingindo ter adormecido.

infelizmente, nessa brincadeirinha de ter fingido dormir, eu acabei dormindo mesmo.

acordo com uns batuque em mim infernal fazendo eu dar um suspiro e abrir os olhos, logo vendo o meu amigo gi-hun.

a pessoa num pode nem tirar um cochilo. - resmungo acordando e o mesmo ri, logo me sento na cama e passo o olhar rápido ao redor do dormitório, vendo alguns jogadores novos e outros que eu já conhecia de vista.

Jajá um jogo novo começa. - fala o jogador 456, a amizade dele concerteza eu vou levar pra fora do jogo.

olho pra a garota que eu ainda não sabia a porra do seu nome e me surpreendo ao ver a mesma já me olhando, mas ela desvia o olhar pra o grupo de mascarados que entram no dormitório.

todos fazem uma fila pra receber a marmita de alumínio dourada e uma garrafinha de água, não podia nem reclamar.

Abro a marmita e vejo ovo frito, arroz, feijão preto e outros negócios que eu não sabia nem o que era. decido não reclamar e boto uma colherada na boca.

porra, tá fria irmão. - reclamo fazendo uma careta e pegando na hora a garrafa de água pra ajudar a engolir mais rápido.

hm, o arroz tá frio, que horror! - fala o 456 fazendo uma careta enquanto mastigava a comida, fazendo eu rir e assentir. Nem pra esquentar eles esquentaram.

para de reclamar e come. - fala a ignorante que estava comendo sentada nas escadas de ferro que tinham pra subir pra as camas de cima.

a olho feio e logo tomo mais um gole da água quente, o que deveria tá quente tá frio, e o que deveria tá frio, tá quente.

ignorante. - reclamo e a mesma só faz me olhar e voltar a comer, oia que peste.

isso, continua assim.. - resmungo baixo pra mim mesma e a maior ao escutar me olha como se dissesse: continuar o quê sua esquizofrênica?

depois de termos terminado de comer, nos encontrávamos descansando, pois o segundo jogo ia começar daqui à  alguns minutos.


Me perdoem postar um cap tão pequeno KAKAK mas o próximo é grande e afins😘

Deus tá vendo você ler o capítulo e não deixar a estrelinha sabia??? KAKAK vota aí pufavo😔

Votem e comentem bastanti pra me ajudar🦋🖤 amo cês, bju <3

𝙖 𝙟𝙤𝙜𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖 𝟬𝟲𝟳 - 𝙎𝙦𝙪𝙞𝙙 𝙜𝙖𝙢𝙚.Onde histórias criam vida. Descubra agora