Depois que Ed disse aquilo, daquele jeito, eu fiquei surpresa, e senti uma coisa estranha dentro de mim. Eu não sabia se saía correndo ou se expulsava ele do quarto, era tudo meio estranho. Eu apenas fiquei o observando por um tempo, e então ele novamente me beijou, e era um beijo calmo e apaixonado, e eu retribui. Começamos a aumentar a intensidade do beijo novamente, só que dessa vez, tinha amor envolvido, ou eu pelo menos achava que era. Podia ser só a falta de um beijo de um homem, eu não sei. Ficamos mais um tempo nos beijando, e então começamos a nos pegar pra valer. Era mão pra lá, outra pra cá, e quando já me dei conta, eu estava sem a blusa e Ed já estava só de cueca. Fiquei observando seu lindo abdômen definido, e ele me olhava com muita malícia, e ele olhava em direção aos meus seios. Senti meu rosto corar por conta da vergonha, e então ele deu o sorriso mais lindo do mundo, o que me lembrou muito o Luke. Ele aproximou do meu pescoço e novamente depositou beijos carinhosos perto de meu ouvido, e disse baixinho logo em seguida:
- Eu sabia que você era linda, mas não tanto assim. -logo senti um arrepio tomar conta do meu corpo por completo.
- Eu não acredito que estou semi-nua, agarrando meu melhor amigo. -eu disse, rindo em seguida.
- São das melhores amizades que surge o amor. -ele disse isso e novamente senti outro arrepio, e vi que estava sentindo um desejo enorme por ele, mas eu tinha que ser forte, ele é meu melhor amigo, não posso simplesmente ficar assim com ele. Enquanto eu pensava, eu senti sua mão passar por baixo das minhas costas, e senti que ele havia desabotoado meu sutiã, santo Deus! Eu o vi retirar meu sutiã depressa, e no mesmo instante eu tampei meus seios, por impulso, e então ele riu.
- Eu já disse que não precisa ter vergonha, você é linda e muito boa para ser de verdade. -ele disse, e eu abri um sorriso tímido. Retirei meus braços de cima dos meus seios e o vi mordendo o lábio inferior, no qual me deixou excitada. Ele olhava para eles como se fosse devorá-los, e foi isso que ele fez, e posso afirmar que era muito bom, e eu sentia falta disso, foi então que percebi que estava carente a um bom tempo. Ele beijava e lambia, com cuidado para não machucar, e o prazer foi tomando conta de mim. Ele beija um e acariciava o outro, enquanto eu me contorcia pelo prazer. Ele levantou a cabeça e novamente me beijou, com certa ferocidade. Ele foi abaixando para minha barriga, depositando beijos carinhosos, e deu um chupão em minha anca, e sem querer eu soltei um gemido baixo, e pude perceber o sorriso que se formou em seu rosto. Ele foi descendo, e foi tirando minhas calças, e então ele tirou a calcinha logo em seguida, e não pude evitar de tampar minha intimidade também, mas ele tirou minhas mãos de lá, me olhou como um bicho olha para sua presa e me deu um sorriso incrivelmente sujo, e então ele levou sua boca até minha intimidade, e eu soltei um gemido alto, que vergonha! Ele continuou beijando minha intimidade, e eu ficava mais excitada cada vez mais. Ele parou e então voltou a beijar meus seios. Ele se esfregava em mim, e eu pude sentir a sua ereção. Eu estava quase chegando ao orgasmo, quando de repente alguém bate na porta.
- Caralho, caralho, caralho... -eu disse desesperada, me levantando junto com Ed sem fazer muito barulho.
- Anna querida, você sabe do Ed? -minha mae perguntou enquanto eu gesticulava para ele colocar a roupa.
- Ah, er... Não mãe, não sei dele não, deve ter ido pra casa -eu disse, enquanto vestida minhas roupas depressa, e vi que Ed já estava vestido.
- Anna do céu, o que eu faço agora? -Ed pergunta, sussurrando.
- Hmm... Ah, já sei - disse eu - pula pela janela, não é muito alto e a neve vai amortecer a queda.
- Mas eu vou... -Ed dizia quando foi interrompido pela minha mãe.
- Anna, por acaso você ta falando com alguém? -ela perguntou, e eu arregalei os olhos e abri a janela, empurrando Ed ate ela.
- Naaaaão mãe, to cantando uma música nova da Demi - eu disse, e então Ed riu da minha mentira.
- Filha, deixa eu entrar -mamãe disse, quase implorando.
- Ah, já vou mãe, peraí rapidinho. - eu disse e vi Ed pulando pela janela, e ouvi um barulho meio alto, e vi Ed esparramado na neve, e achei a situação engraçada.
- Anna minha filha, que barulho foi esse?
- Aaaaah não é nada, eu só bati a cabeça no guarda roupa, ai que dor.
-eu menti descaradamente, mas não podia simplesmente falar que eu estava no meu quarto quase transando com meu melhor amigo.- Bom, já que você não vai abrir a porta, eu vou descer e dizer ao Ney que o Edward voltou pra casa. Vê se descansa um pouco. -mamãe falou aquilo e saiu, e então eu senti alívio de não ter sido pega, mas alem disso, eu também comecei a sentir uma coisa nova: desejo.
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Starting Point
Teen Fiction"Tudo na vida tem um começo, meio e fim, e com ela não era diferente. Não importa o que ela fazia para tentar recomeçar uma nova história, ela sempre voltaria ao ponto inicial."