Absinthe [yoonmin]

Capítulo 4

Olá, fadinhas <33

Trazendo capítulo novo pra animar vocês dhsfsjfd eu queria ter terminado de escrever ontem, porém não deu então só pude hoje 

Queria deixar uma curiosidade antes de começar o capítulo: todas as apresentações das bebidas em absinthe são reais!! Beber absinto antigamente era feito de várias formas, com água, com gelo, com champanhe, com suco, com fogo kldsjslkdf Eu queria abordar algumas formas aqui porque acho que é legal e queria mostrar mais dessa bebida #misteriosa que é o absinto klasjdalksjd 

Ah, eu também estou no twitter, então se quiserem interagir por lá, usem a #FadaVerdeYM <3

ENFIM, deixando de enrolação, fiquem com mais um capítulo <333 (não é a melhor coisa que eu já escrevi, me perdoem)

P.S.: Deixei na mídia uma foto da forma apresentada hoje

O que Yoongi mais gostava nos livros era o fato de que não há limites para ninguém. Pessoas podem voar, podem morrer e renascer, podem ser deuses ou criaturas mágicas. O mundo pode ser totalmente diferente do que realmente é. Erros podem ser consertados, ou talvez sejam impossíveis de serem revertidos. Existem profecias e maldições, razões para o mundo ser do jeito que é.

Yoongi gostava de pensar que, nos livros, as coisas tinham mais sentido. As pessoas sofriam por um bem maior.

No entanto, quando ele recordava-se que a realidade era sua vida real, um gosto amargo preenchia sua boca. E talvez fosse por isso que Yoongi se sentia tão ansioso quando bloqueios criativos o atingiam.

— Ei, hyung, — o escritor ergueu o olhar do copo de vodka que tinha em mãos para Hyeon, o rapaz estava sentado ao seu lado com o cenho franzido — está tudo bem com você? Parece aéreo.

— Oh. Você disse algo?

— Eu só estava reclamando que o Sanghun-hyung está ocupado de novo... Aconteceu alguma coisa? É sobre a companhia de livros?

— Não há com o que se preocupar, Hyeon-ah. Hyung só está cansado — Yoongi respondeu, deixando algumas batidinhas no ombro alheio. — Por que Sanghun não veio?

— Ele disse que está ocupado, negócios na empreitada do pai — Hyeon resmungou, fazendo sinal para o servente encher novamente seu copo. — Parece que o velho quer investir em mão de obra de outros reinos e países.

— Isso não é arriscado?

— P'ra caralho! Por isso Sanghun-hyung está ocupado.

— Quando essa crise passar, ele com certeza vai se enfiar na Casa dos Mil Prazeres por dias.

— Hum... Ah, hyung, você conseguiu escrever alguma coisa? Lembro que você disse algo sobre isso.

— Bem, sim. Um pouco. Não o suficiente...