Capitulo 129

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Maite - cruzou os braços e olhou cínica pra prima: Não é a única que o que?

Anahí: Que... Que... Que o que mesmo lindo? - Perguntou engraçada coçando a cabeça.

Gabriela: Ok, eu acho que ninguém vai querer saber.

Alfonso: É... É melhor não mesmo. - A puxo pra um abraço. - Tadinha, é tudo culpa do medicamento ta?- Ela reclamou e bateu em seu peito.

Anahí: Yaa! No soy loca. - O olhou com carinha fofa, falando manhosa e fazendo bico. – Ya lo sabes.

Alfonso: Eu sei criança. - Beijou seu bico.

Ruth - riu balançando a cabeça: Eu prefiro não entender vocês dois. Vamos lá pra fora.

Anahí: Gatinho eles vão mesmo achar que eu preciso de remédio. - Falou quando estavam saindo.

Alfonso: Own linda. Que ruim né?- Ela riu e o abraçou. - Agora sério, me desculpa pelo tombo, eu não fiz por querer.

Anahí: Yo sé.

Alfonso: Doeu muito?

Anahí: Um poquito. Mas eu sei que foi sem querer, quando você me joga no chão você toma cuidado. - Sorriu e deu vários selinhos.

Alfonso: O que quer fazer?

Anahí: Se eu pedir uma coisa você vai comigo? - Ele assentiu. – Fica comigo lá fora?

Alfonso: Ta, mas fazer o que lá?

Anahí: Eu gostei de olhar o céu daqui. É sério. - Deu ombros quando viu ele sorrir. - Vai comigo? - Ele fez cara pensativa. - Heim?- Fez biquinho.

Alfonso: Ridícula! - Ela riu sabendo que ele não resistiria e o puxou pela mão. – Como você faz essa carinha de criança abandonada?

Anahí - riu de novo: Eu vou lá saber.

Dulce: E ai casal? - Estavam sentados com os pés na piscina.

Anahí: E ai, foram pra onde? - Se sentaram com eles.

Maite: Pra um quiosque, tipo um barzinho. Muito bom lá, tem música ao vivo e tudo mais.

Alfonso: A gente pode ir um dia desses, antes de voltar. Quer?

Anahí: Ahhh eu quero. - Sorriu e se deitou no colo dele, estavam todos no chão. - Meninas, eu vou tentar trazer a Mari e a mamãe pra capital.

Dulce: Ihhhh, lá vem briga.

Anahí: Não vou brigar, eu só vou conversar.

Maite: Any, não é melhor esperar a Mari fazer dezoito? Ela vem pra cá fazer o que? Ficar sozinha.

Anahí: Eu falei ela e a mamãe, não ela sozinha.

Dulce: Como se a tia não sai de lá por nada?

Anahí – suspirou: Não sei. Mas a minha irmã ta infeliz E ta na hora da minha mãe acordar pra vida e perceber isso.

Raquel: Desculpa me intrometer, mas se sua mãe não sai de lá por nada isso não quer dizer que ela vai ser infeliz aqui?

Anahí: Não, ela fica lá se ocupando pra não pensar besteiras sabe? E se eu conseguir convencer meu pai elas vem. - Sorriu ansiosa. - Dessa vez eu vou tentar de verdade. Ela vem meninas, vocês vão ver.

Maite - trocou olhares com Dulce: Any... Você já tentou tanto.

Anahí: Não Mai! Não o suficiente.

Dulce: OK! - Interrompeu vendo que Maite ia teimar. – Ok, tenta outra vez. - Achou melhor intervir do que ver as duas brigando de novo pela mesma coisa.

Anahí: Eu vou. - Ficaram em silêncio.

Alfonso: Então... – Fazia carinho na cabeça da loira.

Raquel: Eu to ficando com sono já, praia cansa tanto. - Estava abraçada ao namorado, que beijou sua cabeça.

Carlo: Eu vou dormir daqui a pouco já. Quero aproveitar o dia amanhã, aproveitar que minha gatinha vem... – Sorriu feliz.

Alejandro: Que amorrrrr!

Maite: Deixa ele! É bonito ver ele falando assim da namorada.

Carlo - se levantou: Tudo lindo, maravilhoso, mas eu vou indo. Boa noite.


Todos engajaram em uma conversa tranquila. Anahí que estava quieta olhando o céu, ainda deitada e recebendo carinho. Os olhos pestanejavam, e ela se perdia nos pensamentos, quase dormindo. Pensava em como estava sua vida agora, e tudo que faltava era sua família ao seu lado, e ela acreditava que agora a teria de volta por perto por mais tempo.

Subitamente é amor - AYA Onde histórias criam vida. Descubra agora