Capítulo 08

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Mas, não se preocupem... Ele será postado aqui até o último capítulo. 

***

Arthur

A semana passa voando, ando cansado e precisando de foda e folga. Estou chegando no meu limite, quero uma sessão com uma bela submissa se submetendo a mim, pedindo por mim e tudo o que eu posso dar a ela. Sessão com música sexy, cordas, mordaça e um bom flogger.

Essa necessidade está cada vez mais inflamada dentro de mim, já é questão de necessidade. O controle é um exercício diário e gosto dessa disciplina. Não sou um dominador experiente, mas estou no caminho, aperfeiçoando sempre que posso para dar mais prazer a quem se submete.

Maria Eduarda entra em minha sala, tirando-me dos meus pensamentos mais sombrios e uma pergunta surge: será que ela se assustaria com o jogo Dom/Sub? Ela coloca alguns papéis à minha frente para que eu os assine.

— Esta é a última pasta de contratos revisados. Sua tarde está tranquila hoje e sei que você anda cansado, então tomei a liberdade de limpar a sua agenda e os poucos compromissos foram reagendados.

— Obrigado, Duda. Estou realmente cansado, mas a minha tarde ficaria melhor se eu a tivesse aqui, em meu colo. — Levanto meus olhos, encontrando os seus, e recosto-me na cadeira. — Quero você, Maria Eduarda.

— Não, você me quer porque não pode ter — ela fala sem vergonha alguma. Maria é uma mulher decidida e gosto muito disso. — Isso é assédio moral e sexual, essa situação traria tantas complicações para você — ela continua a falar enquanto arruma a minha mesa e acho que ela nem percebe que está fazendo isso, está absorta em seu sermão.

— Você acha que não sei? — retruco. — Mas o que posso fazer se Deus me fez assim, sedento por mulheres bonitas e inteligentes? — coloco a mão no peito com falsa mágoa. — Estou cansado de me masturbar em homenagem a sua bunda.

Ela não se contém e começa a rir. A essa altura a mulher não só está acostumada com as minhas investidas como também gosta deste joguinho.

— Se masturbar em homenagem à bundas? Isso é coisa de adolescente entrando na puberdade.

Dou a volta na mesa e me coloco atrás dela, seguro sua cintura e pressiono o seu corpo contra o meu para que ela sinta a minha ereção.

— Você sente algum adolescente por aqui, Maria Eduarda? — encosto minha boca em seu ouvido. — Responda-me, menina. Isso parece um adolescente para você?

Ela deita a sua cabeça em meu ombro, um pouco ofegante.

— Não... não, senhor — sua voz sussurrada me tira do prumo.

Viro-a de frente para mim, seguro seu rosto entre as minhas mãos e tomo a sua boca em um beijo que começa lento e aos poucos se aprofunda até se tornar um ato quase sexual. Maria geme em minha boca e me aproveito disso para explorar mais dela.

Com muito custo, me afasto.

— Você tem tirado a minha paz, mulher — seguro seu olhar, que demonstra o quanto está desejosa. — Sabe o que faz comigo cada vez que me chama de senhor?

Ela tenta se afastar, só que não tem forças para isso. Passo as minhas mãos pelo seu corpo escultural e aperto sua bunda, beijo seu pescoço e estou prestes a levantar uma de suas pernas quando o caralho do telefone começa a tocar.

Para Ser Minha (Trilogia Dono de Mim - Livro 02)DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora