🚨Eu >>>NÃO<<< estou romantizando nada de errado nesse capítulo, é só uma fanfic, apenas ficção.
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── S/N, olhe pra mim. ── eu pedi, segurando o queixo dela com uma mão, o virando para mim, a fazendo olhar em meus olhos. Percebi quando ela engoliu a seco, analisando cada mínimo detalhe do meu rosto, ela não conseguia me ver muito bem, pois eu já havia colocado a minha máscara. ── Você tem certeza disso? Não precisa fazer nada que não queira, eu posso entrar lá e fazer tudo sozinho, já estou acostumado. ── eu estou apreensivo, é notável. E não é nem pelo fato do roubo que faremos, é apenas porque estou com ela, é a primeira vez que isso acontece e eu me sinto nervoso, como se eu ainda fosse um iniciante.
S/N é filha do prefeito da cidade, e eu sei exatamente porque seus pais me odeiam. De acordo com eles, eu estou pondo sua filha em mau caminho, eles não entendem que eu estou sempre evitando envolvê-la nas coisas que eu faço de errado, mas é como se um ímã a trouxesse para tudo isso. S/N parece gostar de tudo, e eu tenho uma relação de amor e ódio com esse fato, temo que ela se machuque. ── Amor, fica tranquilo. Eu quero fazer isso com você. ── seus dedos macios tocaram o meu rosto e eu quase tirei a minha máscara para dar-lhe um beijo ali mesmo, mas o alarme do meu celular tocou, acordando-me do meu transe, indicando que a hora já havia chegado. ── É agora. ── ela tomou atitude e vestiu a sua máscara, piscando um olho para mim
── Espere. ── eu a impedi de abrir a porta do carro, unindo os nossos lábios por cima do tecido em nossos rostos mesmo. ── Apenas me siga, S/A. Eu vou dizer o que você tem que fazer lá dentro. ── ela concordou comigo e eu abri a mochila que estava nos meus pés, pegando uma pistola e entregando em suas mãos ── Só use isso se você precisar, me entendeu? Eu te ensinei como destravá-la. ── S/N continuava concordando e eu sabia que estava sendo protetor demais com ela, mas na verdade, meu coração está nas mãos, pois tudo o que eu mais queria era que ela estivesse longe daqui, mas a sua teimosia a trouxe para essa merda. ── Ok, vamos. ── ela pegou a sua bolsa e depois de uma breve contagem regressiva, saímos do carro. A rua estava em silêncio, já se passavam das uma da manhã e esse posto seria o alvo perfeito para nós. Indiquei a porta e corri até ela, tendo a minha namorada atrás de mim.
Abri a porta vagarosamente e observei os movimentos, percebendo que não havia ninguém aqui, a não ser o frentista no balcão. Era um rapaz jovem e eu comemorei internamente pois seria fácil demais. Caminhamos lentamente até o balcão e o menino me olhou assustado, não perdi tempo em apontar a arma para ele e ordenar que ele ficasse em silêncio. Por gestos. ── Põe todo o dinheiro do caixa aqui nessa bolsa. ── eu joguei a minha mochila vazia sobre o balcão e ele arregalou os olhos, com as mãos para cima. Ele estava apavorado e quando o percebi negar o que eu ordenei, não acreditei. ── VAI CARALHO, NÃO DEMORA. ── olhei de soslaio para a minha namorada e a percebi se assustar com o meu grito, mas não dei a devida atenção.
O rapaz abriu o caixa com as mãos trêmulas e começou a pôr todas as notas que haviam ali dentro da bolsa. Eu continuei parado, apontando a arma para ele. Lembrei de um pequeno detalhe e foquei em S/N, engolindo a seco, tomando coragem de confiar nela agora, pois eu precisava mesmo observar as redondezas. ── Ei, fica de olho nesse imbecil, eu já volto. ── eu disse e ela me olhou rapidamente, concordando sem nem pestanejar. Suas mãos seguravam a pistola com firmeza e eu até me impressionei com isso, pois, por ser a primeira vez que ela participa de algo assim, deveria estar nervosa e se está, consegue esconder muito bem.
Eu fiz o que disse que faria, saindo pelos fundos da loja e observando tudo cautelosamente, até que vi algo… Surpreendente, eu diria. Havia uma mulher com um telefone em mãos e pelo seu estado, sabia o que estava rolando dentro da loja e eu quase atirei na minha própria cabeça por não ter percebido que havia alguém além do frentista. A filha da puta é baixa e é justamente por esse motivo que não a percebi. Nem pensei muito, apenas corri para dentro do estabelecimento novamente e encontrei minha namorada gritando com o garoto, puxando a bolsa para fora do balcão com certa violência. O moleque ativou o alarme de emergência e eu senti o meu coração errar uma batida, correndo até ela e segurando o seu braço delicadamente
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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, Zayn Malik
FanfictionA vida é muito chata e curta para não imaginarmos uma vida com esse maravilhoso homem.