Quatro; cruel, desesperado e inesquecível

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Oi, gente! Tudo bem com vocês? 

Peço desculpas pela demora desse capítulo. Acabei demorando mais pra escrever porque eu nunca tinha escrito nenhuma cena de smut, então foi algo completamente novo pra mim, revisei bastante, enfim HAHAHA. Espero realmente que gostem! Mas por favor, caso tenham alguma crítica construtiva, sintam-se livres pra me falar <3 De verdade. 

Aproveitando, se você não se sente bem lendo cenas de sexo, pule para o primeiro pulo temporal (e o único) do capítulo. Onde o Hoseok comenta "Ruins.Normais. Notáveis. Fenomenais.". No caso, depois do negrito em "amanhã". 

Um obrigada enorme à Luiza e Mel, que leram algumas cenas antes para ver se eu tinha feito algo de errado, já que eu estava realmente insegura HAAHHAH ainda estou, na realidade. 

Caso queiram alguma trilha sonora para esse capítulo, recomendo o The Weeknd no geral, mas especificamente Starboy, que acredito que combine com nosso Hobi. 

Boa leitura <3 

Ah, e não esqueçam de dar estrelinha e, quem se sentir confortável, de comentar! Me ajuda e motiva demais <3 

#TrêsNasAlturas

~


A porta do carro bateu assim que Hoseok sentou-se atrás do volante, com Taehyung o encarando. Taehyung ainda estava tão duro que chegava a latejar, ele sabia que precisava de mais.

E sem dizer nada, Hoseok puxou ele pelo pescoço, trazendo-o para cima de si, beijando-o com vontade e sem ressalvas. Taehyung queria gritar de desejo enquanto suas costelas apertavam-se contra o volante.

Sua mão apoiou-se na perna de Hoseok, a outra apoiada no banco enquanto seu corpo pendia por cima do dele.

— Qual o meu nome? — Hoseok afastou o rosto ao perguntar aquilo, com Taehyung confuso e sem fôlego. As respirações se misturavam e ele sentia o hálito quente de Hoseok em seu rosto.

Quente, com cheiro de vodca e quase viciante.

— Hoseok. Por quê?

— Você nunca gemeu um nome como vai gemer o meu — e puxou-o pelo cordão, grudando suas bocas novamente e movendo sua língua pela boca do outro, que se ajoelhou no banco do carona enquanto Hoseok puxava o banco do motorista para trás, abrindo espaço para Taehyung sentar em suas pernas.

Assim que sentou, começou a se mover, mesmo com tecido demais entre eles. Taehyung não conseguia acreditar que tudo que queria era foder, sem medo. Naquele momento, o pudor que sempre tomara muito cuidado em manter, por diversos motivos, tinha ido por água abaixo.

Paris era uma lembrança distante, assim como o amor que esperara um dia encontrar por lá. Aquilo não era amor. Aquilo era luxúria em sua mais pura forma, e Hoseok era o único que podia fazê-lo conseguir o que queria.

Ele queria foder. Queria saber como era o sentimento de um orgasmo dolorosamente lento e prolongado. E sabia que Hoseok podia dar aquilo.

— Hoseok — sussurrou no ouvido do outro.

Aquela era a música favorita de Jung. Sussurrarem seu nome perdia apenas para gemerem ele. E ele queria muito ouvir aquilo da boca de Taehyung.

Hoseok abriu caminho com facilidade pelo pescoço de Taehyung, puxando-o pela corrente antes de beijar o caminho até sua clavícula, soltando ar frio dentro da camisa, o que fez o outro se remexer, incomodado antes de se remexer novamente ao sentir o volume embaixo dele.

Rooftop | vhopekookOnde histórias criam vida. Descubra agora