Oito; álcool no sangue

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Oi, gente! Super correndo aqui pra dar tempo, porque tô atrasada HAHAHAHA. Espero que gostem do capítulo!

Esse cap tem 7437 palavras! E assim que possível faço o banner dele pra adicionar aqui ><

Boa leitura! E não se esqueçam de comentar e dar estrelinha se quiserem <3

E FELIZ NATAL! Boas festas pra vocês <3 Espero que aproveitem da melhor forma possível ><


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Hoseok deixou o carro nas vagas de entrada do prédio, sabendo a senha do elevador e da casa de cabeça.

Namjoon morava em um complexo ainda mais seguro que o de Hoseok, e também maior. Como tinha uma criança, ele e Nari haviam escolhido algo muito mais seguro e que suprisse as necessidades do casal e do filho. Hoseok só conseguia entrar porque estava na lista de familiares de Namjoon, do contrário não teria sequer conseguido passar pela guarita de segurança.

Taehyung, pelo contrário, estava surpreso que houvesse algo tão grande e repleto de árvores no coração de Seul. Deve custar uma grana.

— Como eu faço pra cuidar de uma criança? — Taehyung perguntou baixinho enquanto o elevador mostrava os números subindo.

Suas mãos estavam geladas.

Taehyung era como um gato assustado naquele momento, encurralado contra a parede. Hoseok tinha certeza de que se aquele garoto pudesse fugir, fugiria. Mas não pode, pode?

— Ele tem brinquedos se não conseguir dormir. Conte histórias de ninar. Ele tem livros para você ler para ele dormir — explicou. — Você também vai saber quais comidas são para ele, tem um balcão só com comidas infantis e saudáveis, Namjoon se preocupa com isso.

Taehyung engoliu em seco, concordando. Por que eu me ofereci?

— Eu não cozinho tão bem assim — resmungou. — Sou bom fazendo umas coisas, mas... — deixou no ar, inseguro.

— Taehyung — Hoseok falou, risonho, vendo que estavam próximos do andar de Namjoon. — Relaxe. Yejun provavelmente só precisa colocar o pijama e deitar. Ele tem três anos, consegue se virar pra muita coisa. Se não souber de algo, fale para ele que não sabe e resolva.

Outra engolida em seco. O cabelo balançou de leve quando ele concordou novamente, e as portas se abriram. Maldita hora que fiquei até mais tarde no escritório.

— DINDO! — imediatamente ouviram o grito. A criança esperava do outro lado do elevador, observando os números subirem enquanto o padrinho não chegava, animado.

Assim como Hoseok, Namjoon morava em uma cobertura. Era maior que a dele, até porque a família era maior, e era ainda mais bonita que a de Jung. A decoração era totalmente clara, com muitas rosas vermelhas e brancas em vasos (nesse caso, preferência da ex-mulher do amigo). Namjoon tinha algumas plantas pequenas na varanda lateral do apartamento, mas por puro capricho e não decoração.

Taehyung só viu o risco de pijama azul pular no colo de Hoseok, cabelos castanhos escuros voando enquanto isso. Hoseok deixou a chave do carro cair para pegar a criança no ar, sorrindo, animado, ao agarrá-lo e beijá-lo, saindo do elevador. Taehyung pegou a chave e seguiu o chefe.

Yejun era uma pequena cópia do pai. A única diferença estava nos lábios, que eram mais finos, possivelmente puxando a mãe. De resto, a criança poderia muito bem ser uma versão mais nova do advogado.

Uma garota mais ou menos da idade de Taehyung encarava Hoseok, concordando com a cabeça após cumprimentá-lo respeitosamente. Hyuna, a babá do dia.

— Obrigada, Sr. Jung. Liguei para alguns contatos de emergência do Sr. Kim, mas a Srta. Kim estava trabalhando — a irmã do advogado —, a secretária dela que atendeu, então o Yejun me lembrou que...

Rooftop | vhopekookOnde histórias criam vida. Descubra agora